Gazeta da Torre
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Isso é um bom sinal, pois mostra que há mais e mais
pessoas cuidadosas com a saúde física. De fato, é necessário estar atento às
questões que envolvem o corpo, afinal levar uma vida sedentária não faz bem
para ninguém.
Aliada à atividade física, existe todo um conjunto de
fatores que também são responsáveis pela saúde. Por isso, é muito importante
fazer exames periódicos, para verificar, acompanhar e controlar colesterol, triglicerídeos,
glicose, ácido úrico etc.
Você já deve estar pensando que, nesta semana, falaremos
sobre Educação Alimentar ou algo parecido.
Na verdade, Educação é um tema tão amplo que se encaixa
nas mais variadas situações do dia a dia, como por exemplo, nos cuidados com a
saúde.
No entanto, aqui vamos levantar alguns questionamentos
para reflexão. Você já procurou incentivar alguém a melhorar a qualidade de
vida? Em que aspecto você se considera com autoridade moral para orientar um
colega, um familiar, um amigo? Predominantemente, você pratica o que aprende na
teoria para ter um bom condicionamento físico? Costuma compartilhar com os
outros as lições aprendidas? Seus comentários na direção da outra pessoa são
incentivadores e construtivos? Faz elogios com frequência?
Uma pessoa educada não vive isoladamente ou apenas para
si mesmo. É sobre isso, então, que recai a responsabilidade de quem pode ajudar
e nada faz; de quem tem consciência, mas não possui conscientização; enfim,
daquele que se considera sem necessidade de interação, seja para aprender, seja
para ensinar.
Portanto, a Educação está dentro e fora das academias,
pela simples razão de não poder estar confinada. É através do processo
educacional que o indivíduo desperta para os cuidados, não apenas do seu corpo,
mas também para sua saúde emocional. De uma forma geral, é consolidando a
harmonia desse equilíbrio, que verdadeiramente se obtém qualidade de vida.
Diante das propagandas apelativas de veneração do corpo
físico, fazendo promessas, divulgando produtos e comprometendo o tempo
disponível de cada um, é necessário refletir na proposta educacional, que vai
além de um convite promocional para malhar durante 1 mês. É preciso ter
consciência e, sobretudo, disciplina no contexto da convivência humana. Elogie
quando for a ocasião. Faça críticas construtivas. Troque as brincadeiras
inconvenientes por incentivos para ampliação da qualidade de vida. E seja fiel
a tudo o que ensina de outra forma.
Reflitam!
Por Evalda Carvalho, Escritora – Gazeta da Torre
- divulgação -
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