terça-feira, 30 de agosto de 2016

domingo, 28 de agosto de 2016

MERCADO DA MADALENA – REGISTRO 28082016

Gazeta da Torre

George Michael no Mercado da Madalena?



sábado, 27 de agosto de 2016

FISIOTERAPIA GERIÁTRICA: A busca a prevenção, a manutenção e a reabilitação das funcionalidades do idoso – com profissionais em nosso bairro

Fonte: Portal Fisioterapia Manual


Envelhecer com qualidade de vida, o grande dilema do novo século. O fato natural da vida de todo indivíduo é ser levado para o envelhecimento, um processo encantador capaz de permitir ao ser humano passar por sensações e momentos, ainda que estejam divididos entre bons e maus. O envelhecimento traz conquistas afetivas, emocionais, materiais. Traz também consequências como a perda da sensibilidade, do controle sobre os movimentos e suas aplicações em atividades diárias básicas como alimentar-se e vestir-se. É assim que se destaca a aplicação da Fisioterapia Geriátrica.

Hoje, em um campo de atuação que busca a reabilitação dos pacientes, a Fisioterapia Geriátrica busca ainda a prevenção e a manutenção das funcionalidades do idoso. Utilizando-se de técnicas como exercícios ativos, globais e que treinem o equilíbrio desses pacientes, a Fisioterapia Geriátrica permite ainda proporcionar ao idoso a melhora na sua qualidade de vida, aproximando-o da superação das suas limitações acometidas pela idade.


A Fisioterapia Geriátrica é indicada principalmente para pessoas acima dos 50 anos de idade, embora não seja necessário apresentar problemas como dificuldade locomotora causada por problemas musculares ou nas articulações. Sua aplicação pode se fazer necessária tão cedo quanto sejam percebidos os sinais da perda da sensibilidade e controle das ações motoras advindos com o tempo já vivido.

A Fisioterapia Geriátrica proporciona ao paciente o envelhecimento com qualidade de vida, a melhora notável em sua capacidade de locomoção e equilíbrio, bem como a coordenação dessas funções, o aumento da força muscular e das funções da memória do idoso. Ainda garante a independência e o conforto na realização de atividades por parte dos pacientes idosos no seu dia a dia. 

Contudo, entre em contato com os profissionais de nosso bairro. Com certeza você será bem atendido(a).







sexta-feira, 26 de agosto de 2016

DIA MUNDIAL DA IGUALDADE FEMININA


O Dia Mundial da Igualdade Feminina, 26 de agosto, foi criado não apenas para celebrarmos a igualdade, mas para refletirmos e lutarmos contra a desigualdade de gênero.

DESAFIO GLOBAL

Como alcançar a igualdade de gênero?

Ao redor do mundo, o número de homens excede em 62 milhões o de mulheres, já que nascem mais bebês do sexo masculino do que do feminino, segundo as Nações Unidas.

Mas quando se trata de inserção no mercado de trabalho, há pelo menos 3,3 bilhões de mulheres à sombra dos homens. Seus direitos continuam sendo suprimidos ou negligenciados em diversas regiões do globo.

Não há dúvida de que houve progresso nas últimas décadas, em parte pela luta incansável das ativistas. Leis específicas foram criadas para proteger as mulheres. Elas ganharam maior acesso à educação. E o índice de mortalidade ao dar à luz caiu.

No entanto, alguns dos problemas que têm perseguido as mulheres por séculos permanecem.

Como atingir a igualdade de gêneros? Em quais áreas?

No Dia Internacional das Mulheres, a BBC enumerou junto a especialistas uma lista de alguns dos direitos das mulheres que estão sob risco – e as estatísticas surpreendentes por trás deles.

POLÍTICA


O mundo da política continua sendo predominantemente masculino.

Em 2015, a União Interparlamentar (UIP), ligada à ONU, revelou que apenas 17% de todos os ministérios em todo o mundo são chefiados por mulheres. E elas são apenas 22% de todos os parlamentares.

O cenário também é desalentador quando se analisam as posições de liderança: 11 mulheres atuam como chefes de Estado e 13 como chefes de Governo, segundo um último levantamento da ONU Mulheres, em agosto do ano passado.

"Nesse estágio do desenvolvimento humano, não há justificativa para tamanha desigualdade. Infelizmente, contudo, a vontade política para mudar isso é inexistente na maior parte dos casos", afirmou Anders B. Johnsson, especialista em direito internacional e ex-secretário-geral da UIP.

De certa forma, os dados melhoraram. Os números mais que dobraram ao longo da última década, especialmente em países que implementaram cotas para aumentar a participação política das mulheres: em 2015, 41 Parlamentos unicamerais ou câmeras de deputados são compostas por mais de 30% de mulheres - entre elas 11 na África e nove na América Latina.

Até mesmo o mais básico dos direitos políticos para as mulheres, o voto, ainda enfrenta empecilhos: na Arábia Saudita, por exemplo, as mulheres votaram pela primeira vez na história apenas nas eleições municipais de dezembro passado.

O DESAFIO DO MERCADO DE TRABALHO


Outro debate acalorado está relacionado ao mercado de trabalho: o quanto as mulheres conseguem entrar e como são pagas uma vez que conquistam as vagas.

O relatório mais recente lançado pela ONU sobre o assunto, "The World's Women 2015" ("O Mundo das Mulheres 2015, em tradução literal), aponta que, como grupo, as mulheres trabalham tanto quanto os homens, senão mais.

"Quando se leva em conta o trabalho pago e não pago, como as tarefas domésticas e o cuidado com as crianças, as mulheres trabalham mais horas que os homens - uma média de 30 minutos a mais por dia em países desenvolvidos e 50 minutos naqueles em desenvolvimento", apesar que as horas gastas em trabalhos domésticos diminuiu com o passar do tempo.

Isso não se reflete no salário que recebem - pelo contrário, se olharmos a diferença entre os valores.

É fato conhecido que, em média, as mulheres recebem menos que os homens pelos mesmos trabalhos. E equilibrar isso teria um impacto de U$ 28 trilhões (R$ 105 trilhões) no PIB global até 2025.

Esse cálculo foi feito pela consultoria McKinsey Global Institute, liderada pelo cientista político Jonathan Woetzel.

"A desigualdade de gêneros não é somente uma pressão moral e social, mas também um desafio econômico crítico. Se as mulheres não alcançarem todo o potencial econômico delas, a economia global vai sofrer", disse ele.

Especialistas apontam que tão preocupante quanto a diferença salarial é o desequilíbrio na participação na força de trabalho, que permanece grande especialmente no norte da África, no oeste e sul da Ásia. Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que somente 47% das mulheres em idade ativa estão no mercado, contra 72% dos homens.

Um estudo recente feito pelo Banco Mundial em 173 países mostra que em 155 deles há pelo menos uma diferença legal que restringe as oportunidades econômicas às mulheres.

Como resultado, elas são mais suscetíveis ao mercado informal de trabalho do que os homens. De acordo com a agência da ONU para Mulheres, em 2015, mais de 80% das mulheres em trabalhos não-agrícolas no sul da Ásia estavam na informalidade; na África Subsaariana, são 74% e na América Latina e no Caribe, 54%.

SOZINHA E SEGURA


Em alguns países, os níveis de violência de gênero devem ser tratados com urgência - e não somente nos mais pobres ou naqueles com conflitos.

O "índice de insegurança", criado por pesquisadores americanos para posicionar países de acordo com o nível de segurança percebido para as mulheres, revela que a ameaça ao bem-estar físico e psicológico em nível global é de 3.04 (em um ranking em que quatro é o pior e zero, o melhor nível de segurança).

"O mundo todo flutua ao redor do nível 3, então o cenário geral não é bom. Vemos a insegurança física das mulheres como um dos dilemas de segurança global", afirma Valerie Hudson, autora de Sex and World Peace (Sexo e Paz Mundial, em tradução livre).

Hudson lidera o time que está por trás do "índice de insegurança" e é membro fundadora do WomanStats Project, a base de dados mais ampla sobre direitos da mulher.

"A forma da violência pode mudar de país para país. Taxas de homicídio na América Latina são excepcionalmente altas. A violência doméstica é absolutamente penetrante na África Subsaariana, enquanto Índia, China, Vietnã e outros têm riscos muito altos de seleção de gênero por aborto", disse Hudson.

'SIM' CONSENTIDO (CASAMENTO)

Casamento prematuro e gravidez na adolescência 
Observadores também pressionam para uma mudança na legislação que vai diminuir o número de casamentos de menores de idade ao redor do mundo.

"Se me perguntassem que mudanças específicas eu faria para melhorar a situação da mulher, eu diria (banir) casamentos infantis. Meninas com oito anos se casam. Essa prática condena não só as meninas, mas também seus filhos a um vida de pobreza, desnutrição e níveis mais baixos de educação", diz Hudson.

A Unicef estima que mais de 700 milhões de mulheres que estão vivas hoje se casaram antes de fazer 18 anos e, dessas, 250 milhões o fizeram aos 15 anos.

A ONU chamou casamentos de menores – às vezes arranjados pelas famílias, frequentemente sem consentimento – de "violação fundamental dos direitos humanos" que expõe meninas ao "risco de violência doméstica e isolação social".

Apesar de os números terem declinado fortemente desde os anos 1970, ainda quase a metade das mulheres de 20 a 24 anos no sul da Ásia e 20% na África Subsaariana se casaram antes dos 18 anos, de acordo com o documento "The World's Women 2015".

As descobertas sugerem que o casamento adolescente, com permissão dos pais facilmente concedida quando necessária, é ainda uma prática generalizada.

O mesmo pode ser dito da poligamia, uma prática social que muitos acreditam atrasar o desenvolvimento da mulher.

De acordo com a última pesquisa da ONU, a poligamia ainda era predominante em 2009: legal ou geralmente aceita em 33 países (25 deles na África); aceita em parte pela população ou legal para algum grupo em 31 países, 18 dos quais na África e 21 na Ásia.

NOS OLHOS DA LEI

Mulher da Mauritânia
Há outras restrições legais sendo combatidas: do impedimento a que mulheres dirijam, na Arábia Saudita, a restrições ao livre movimento a mulheres que não estejam acompanhadas de seu marido ou pai.

O problema oculto, dizem especialistas, é o acesso desigual às leis familiares, que dão tratamentos diferentes para mulheres e homens não apenas em relação ao casamento, mas em vários aspectos da vida cotidiana.

A transmissão de bens de geração a geração é também uma das áreas em que as mulheres têm menos direitos.

A Mauritânia é o país em que leis de herança parecem ser mais desiguais, de acordo com análises do Banco Mundial. Mas outros países, como Lesoto, também impedem as mulheres de ter posse de bens - elas são obrigadas a assinar a propriedade em conjunto com homens.

O fato de elas não serem consideradas beneficiárias ou proprietárias de terra no mesmo patamar que os homens, dizem especialistas, tira das mulheres a possibilidade de independência financeira.

DIFERENÇA DE GÊNERO

Então, quão ruim é o quadro geral? Uma das formas de medir o estado atual das coisas, dizem especialistas, é o índice de disparidade entre sexos que o Fórum Econômico Mundial vem atualizando pelos últimos dez anos.

Apesar de essa medida não contemplar todos os aspectos da desigualdade de gênero, tem sido usada como uma forma de chamar atenção ao problema.

O Banco Mundial calculou o quanto a disparidade diminuiu desde 2006 (quando começou a coletar informações), e a resposta é: não muito.


Mesmo nas regiões que apresentam melhora nos índices, como a América do Norte e a Europa, a distância diminuiu apenas alguns pontos percentuais.

Olhando por países, o top 5 é dominado por nações nórdicas, com a Islândia em primeiro lugar, seguida por Finlândia, Noruega, Suécia e Dinamarca.

No lado oposto do ranking estão Mali, Síria, Paquistão e Iêmen, países com as maiores porcentagens de desigualdade entre homens e mulheres.

Além disso, seis países viram a disparidade entre sexos aumentar desde 2006, indo contra a tendência geral: Sri Lanka, Mali, Croácia, Macedônia e Tunísia.

"É uma via de mão dupla: o que acontece com as mulheres afeta a nação como um todo. E há muito o que fazer para ajudar as mulheres e tornar os países um lugar melhor para viver", diz Valerie Hudson.

Valeria Perasso
Repórter especial do Serviço Mundial da BBC



quarta-feira, 24 de agosto de 2016

4ª edição do PROJETO JARDIM SONANTE no Museu da Abolição - Madalena

Gazeta da Torre

Programação para bandas, músicos, amigos e a família!

O Projeto Jardim Sonante tem por finalidade reunir as bandas autorais do Recife, nos jardins do Museu da Abolição, com o objetivo de ampliar o público no museu, mobilizar a juventude negra pernambucana em torno da música, e ampliar os espaços da cena musical local. O projeto foi baseado em um outro projeto do MAB: o LEMMA (Laboratório de Experimentação Musical do Museu da Abolição), que funcionou na instituição entre 2011 e 2013.


A quarta edição do evento acontecerá no dia 28 de agosto. 
As bandas convidadas são: 

 N.S.U.    
A Ostenta     
Ragga Mundo      
Clara Noite
Quadrafônico.




terça-feira, 23 de agosto de 2016

UMA IMPROVÁVEL AMIZADE CURA A DEPRESSÃO DE UM CÃO

Uma proprietária de um cão do Tennessee diz que seu cachorro, George, saiu de uma longa depressão após a chegada de um novo amigo - um pato.

Jacquie Litton disse que seu cão, George não estava conseguindo superar a perda de seu outro cão, Blackie, que morreu há dois anos.

Jacquie disse: “Ele quase morreu, duas vezes”. Ele não come. Ele sofre de fome de ansiedade. Isso sem contar os vários problemas de pele que adquiriu por morder ele mesmo.”


“Desde que o pato apareceu, ele tem melhorado. Parou de procurar em vão pela casa e não se lamenta mais. Ele não fica tristonho pela casa ou quando vem me encontrar no carro.”

“São espécies totalmente diferentes e encontraram conforto na companhia um do outro.”

O pato, mais novo habitante da casa, agora até dorme na cama de George, segundo Jacquie.

Blog de Rob Waugh



GOLA ALTA MAIS DECOTE: GARGANTILHAS, SKINNY SCARF E PEÇAS COM GOLA ROLE ESTÃO COM TUDO!

Gazeta da Torre

O pescoço está em evidência quando o assunto são acessórios de moda.  Chokers, cordões e correntes agarradas ao pescoço são os acessórios que mais atualizam o look das mais antenadas. A última coleção cruise da Louis Vuitton que o diga.  

Agora uma tendência que parece vir do universo da alfaiataria são as skinny scarves (em português: echarpes fininhos). As coleções de outono inverno 2016 de marcas como Marc Jacobs, Botega Veneta e Chloé contaram com peças do tipo em seus desfiles.  A ideia é usar um echarpe de espessura fina e longo no comprimento para dar uma volta bem rente ao pescoço e fazer as vezes de uma choker mesmo.

 Como usar:

Os modelos de skinny scarves são na maioria das vezes da mesma cor que alguma peça do look. No entanto, você pode se sentir livre para usar um modelo metalizado, de paetês, colorido ou estampado mesmo se não tiver outra peça seguindo o mesmo padrão. O acessório fica um “must” com vestidos e camisas com decotes V ou ombro a ombro.

Mas como coordená-lo com outros acessórios?

Maxi brinco: engana-se quem pensa que devemos nos restringir apenas a um brinco pequeno para “não brigar” com o lenço. Usar um maxi brinco deixa a produção carregada de estilo. Você só precisa prestar atenção nas cores de um e de outro para ver se funciona.

Mix de colares: outra ideia interessante é usar a estratégia de mix de texturas, ou seja, você pode amarrar o skinny scarf e usar ao mesmo tempo outros colares (o importante é usá-los em camadas e não um em cima do outro).

E aí, aprovado?

Para acompanhar mais novidades acessem:  
Instagram: Novamodaemdestaque



domingo, 21 de agosto de 2016

Aniversário de IRAH CALDEIRA




sexta-feira, 19 de agosto de 2016

MUITA GENTE DIZ QUE “EDUCAÇÃO VEM DE BERÇO

Gazeta da Torre

De fato, o processo educacional começa dentro da estrutura familiar. Os pais ou responsáveis são os principais condutores desde a tenra idade de seus rebentos. Com berço esplêndido ou não, é possível, sim, educar as crianças para que se tornem adultas equilibradas, sensatas, comedidas e solidárias. Pelos excelentes frutos, que talvez os próprios pais não tenham tempo para colher, já vale à pena dedicar cada momento de interação em prol da semente do bem.

A verdade é que uma educação de base sólida está alinhada a valores que não saem de moda, os ditos valores morais, que fortalecem as diversas camadas da sociedade. E quando se fala em educação com a importância que essa palavra merece, não há espaço para superstições, preconceitos ou qualquer forma de segregação.

Herdamos dos nossos avós e da árvore genealógica acima deles, agregados de costumes e tradições que por muitos anos foram considerados tão embalados de credibilidade quanto o ar que respiramos. Vivia-se, portanto, numa época em que a ciência longe estava de ser procurada para esclarecer e explicar os fenômenos. Assim, correram mundo afora as crendices populares, sem abrir espaço para as devidas fundamentações científicas.

Hoje, diante de tantos questionamentos de público infantil, é complicado responder algo do tipo “só sei que é assim”,  “meus pais me ensinaram desse jeito” ou “sempre foi assim”. Com tanto acesso à informação, não é mais aceitável simplesmente repetir, tal qual um robô, o que sistematicamente vem passando de geração em geração, sem reflexão, sem avaliação e sobretudo sem fundamento racional.

Chegou o tempo em que o repensar tornou-se indispensável para a qualidade de vida no planeta. Não basta, por exemplo, transformar um processo manual em automático. Ou migrar de analógico para digital. É necessário repensar, reavaliar, reestruturar, levando em consideração o que a ciência pode oferecer para garantir economia, eficiência e sustentabilidade. E isso não combina com fórmulas supersticiosas de qualquer espécie!
O lixo deixou de ser material inservível. Os recursos fazem parte de toda a cadeia produtiva. O desperdício deve ser combatido em todos os aspectos, para que o finito não esteja assim cada vez mais perto de nós.

Não cabe mais alimentarmos as crendices, superstições e mistificações dos antepassados. Nada justifica levar, às gerações seguintes, tantas práticas que são resultado de tamanha falta de discernimento. Desde que a “Educação começa no berço”, ela pode terminar na vala da ignorância, se cada criatura, no automatismo confortável do passado, não tiver a consciência para transformar e aprimorar cada etapa da vida.

Pensem nisso e reflitam!!!



quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A ISEV na Madalena – SUA HISTÓRIA E DIRETRIZES

Fonte:ISEV

Fisioterapeuta, formado pela FUNEC – SP, Alcir Ramos Neto, teve seu primeiro contato com a Osteopatia e a Terapia Manual ainda na faculdade, onde passou a perceber a importância de olhar o indivíduo de uma forma global, para poder auxiliar no processo de cura e na qualidade de vida. Durante a vida acadêmica, teve a oportunidade de estagiar em várias equipes de esportes, área onde atuou após se formar, no Brasil e no Exterior. Percebeu a evolução, rápida e precisa, dos atletas quando se trabalhava com equipe multidisciplinar. Após voltar para sua cidade natal, Recife, teve novas experiências com essas mesmas características, atuando por dois anos e meio, no Centro de Reabilitação Física do IMIP, local onde confirmou que realmente o trabalho de terapias integradas é essencial para a manutenção da saúde.

Baseado nessas experiências e aprendizados, decidiu criar um Instituto onde seus clientes pudessem ser recebidos, avaliados, tratados e se mantivessem saudáveis, com estrutura física e equipe qualificada, de acordo com as necessidades e individualidade de cada ser. Dessa forma, selecionou profissionais altamente qualificados, todos com visão holística, e os convidou para fazer parte desse projeto.

No ano de 2014 foi fundado o Instituto de Saúde Equilíbrio Vital – ISEV, oferecendo serviços nas áreas de fisioterapia, educação física, odontologia, massoterapia, nutrição, psicanálise e podologia, contando com uma equipe de 12 profissionais. O foco principal e o grande diferencial do ISEV é a integração de sua equipe, onde todos os terapeutas do Instituto participam de Reuniões Clínicas, periódicas, para que cada vez mais o trabalho em equipe evolua, sendo possível dar ao cliente conforto e bem-estar.

Profissionais do ISEV -  Foto:ISEV
O ISEV possui também espaços para Cursos de Formação e Palestras, sendo hoje, no Nordeste, a matriz do Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual – IDOT, possuindo atualmente mais de 120 alunos em formação.

Visando manter-se atualizados, os membros da equipe ISEV estão sempre participando de formações, com profissionais de referência Nacional e Internacional. Eles também ministram palestras e cursos.

Recentemente foi lançado, pelo ISEV, o Projeto “Viver Gestante”, onde é feito o acompanhamento da Mãe, pré e pós-parto, e do Bebê, pós-parto.





TATUAGEM DELICADA E COM DESENHOS DA NATUREZA

Quem gosta de tatuagem delicada e ainda mais com desenhos da natureza, vai amar o trabalho da artista Pis Saro, que cria tattoos com traços geométricos e aquarelados.






Em entrevista ao Pis à Illusion Magazine, Pis explicou um pouco do seu trabalho. "O humor dos meus desenhos muda conforme as estações. Eu cultivo flores e as vejo crescendo atentamente, captando cada detalhe de suas pétalas e folhas. Elas não são tão simples quanto parecem.

“Gosto de estudar plantas, animais e pássaros de regiões diferentes também, sempre em busca de novas ideias”, explicou o seu trabalho.

Pis mora em Crimea, na Rússia mas está de olho na Europa e procura estúdios para trabalhar por lá.


Yahoo Vida e Estilo



segunda-feira, 15 de agosto de 2016

A VIDA É O AGORA... VIVA!

Gazeta da Torre

Durante as últimas edições do Gazeta, transcorremos sobre as diversas fases da vida, especialmente das nossas MULHERES. Tomamos ciência que, segundo pesquisas, estamos com aparência em média 10 anos mais jovem... Estamos vivendo mais e nos mantendo mais conservadas, ativas e atuantes. Percebe-se que a tão sonhada longevidade, dentre outros fatores, está intimamente relacionada às ESCOLHAS DE VIDA e que estas escolhas particulares e, por vezes, bem subjetivas, interferem diretamente no " VIVER MAIS E MELHOR.

Em qualquer fase a VIDA É DÁDIVA. Imprescindível é sabermos valorizar e aproveitar o que cada fase tem de positivo. E cada fase tem. Diz-se que a partir de 60 anos, entra-se na fase “Mística intuitiva, de sabedoria e gratidão” onde pode ser muito útil disseminar experiências e conhecimentos... VIVER INTENSAMENTE E DEIXAR SEU LEGADO!
Portanto, encerro esta série de matérias, presenteando nossas leitoras e leitores da Madalena e Torre com as 05 DICAS IMPRESCINDÍVEIS AO BOM PROVEITO DE QUALQUER FASE DA VIDA da psicóloga e escritora Maura de Albanesi:

1. Pratique a gratidão!

O momento em que está vivendo contém tudo do que você precisa para o seu crescimento. O primeiro passo, para ser grato, é reconhecer a grandiosidade de cada detalhe. Por exemplo, um favor que você recebe ou um sorriso de alguém desconhecido. No pequeno reside o grande. A partir do reconhecimento, percebemos que nada nos falta e que tudo nos é dado, segundo a nossa necessidade.

2. Elimine a comparação!

Não podemos nos comparar com ninguém. Cada um está vivendo uma fase e, mesmo que esteja na mesma fase que a sua, há experiências de vida completamente diferentes. Quando nos comparamos, deixamos de perceber a beleza da diversidade e nos enclausuramos na nossa própria verdade. Comparar a sua vida com a vida do outro é ignorar a peculiaridade de cada um e reduzir todas as experiências em uma só.

3. Elimine o julgamento!

O ato de julgar cria cisão. Vou explicar melhor... Lembra quando Jesus disse “Quem nunca errou, que atire a primeira pedra.”? Pois bem, o julgamento nos coloca numa posição superior, como se nós nunca tivéssemos nos equivocado antes. Todos somos aprendizes do amor e estamos na escola da vida para nos desenvolvermos. Queira ou não, somos todos irmãos na mesma jornada. Quando julgo, me coloco acima, ou seja, me excluo do restante da humanidade. Por isso, digo que quando julgamos, criamos cisão. Uma sugestão aqui é que você pratique a virtude da compaixão: sinta a sua semelhança com o outro. Este é o primeiro passo para o amor.

4. Reconheça o limite da sua ajuda!

Na tentativa de ajudar, muitas vezes, invadimos a liberdade do outro. A intenção pode até ser boa para você, mas a ação pode ser invasiva para o outro. É uma linha muito tênue que separa a ajuda da invasão. Por exemplo, quando seu amigo quer que você vá a uma festa, pois crê que será bom para você até comercialmente, mas você não quer. A intenção do seu amigo é boa no ponto de vista dele, mas ele invade de forma tendenciosa a sua escolha. Acreditamos que o melhor para nós é o melhor para o outro. Que tal sair desta bondade revestida de controle egoísta? Para ajudar, precisamos respeitar a vontade do outro e saber, exatamente, o que a pessoa quer e não o que queremos. Isso vale até para pessoas desanimadas, tristes e sem ânimo [quem não quer ajudar nessas horas? Cuidado... pode não ser o ideal...].

5. Pratique!

Amar é compreender, aceitar e respeitar primeiramente a nós, para depois estender este amor ao outro. “Amai ao próximo como a ti mesmo.” – Jesus. Todos temos o nosso lado luz [qualidades] e o nosso lado sombra [qualidades a serem desenvolvidas]. Reconhecer estes dois lados em si, aceitando-os como partes integrantes da sua personalidade, possibilita com que você aceite a si mesmo. Perdoe os seus erros [aliás, agradeça-os – são eles que sinalizam os acertos]. A partir do amor próprio, amamos o outro na sua inteireza.

Existe um fluxo natural da vida e existe a realidade criada por nossas escolhas. Saibamos, enfim, fazer as melhores escolhas para a nossa vida pessoal, profissional, espiritual e afetiva! A VIDA É O AGORA. VIVA!
Abraço fraterno.  Vera Silva


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

EXPOSIÇÃO COM GRAVURAS DE XILOGRAFIA, LITOGRAFIA E LINEOGRAFIA NO MUSEU DA ABOLIÇÃO - Madalena

Gazeta da Torre

O Museu da Abolição inaugura hoje(11) uma exposição com gravuras de xilografia, litografia e lineografia. O artista responsável é o cearense Gerson Ipirajá e é a primeira vez que ele expõe em Recife. 

 O cearense Gerson Ipirajá
Sua mostra contará com gravuras produzidas em conjunto com o coletivo gravadores de Pernambuco, o Coletivo Ita-Quatiara, que tem o mestre Hélio Soares como um dos membros.

A exposição vai de 11 de agosto a 12 de novmebro.

Mais informações: 
http:// museudaabolicao.museus.gov.br/ agenda/museu-da-abolicao- recebe-exposicao-de-gravura/

Museu da Abolição/IBRAM/MINC

Fone: (81) 3228-3248



PARÓQUIA NOSSA SENHORA PERPÉTUO SOCORRO – Grande evento TÚNEL DO TEMPO

Gazeta da Torre





quarta-feira, 10 de agosto de 2016

OLIMPÍADAS Rio 2016 – NEYMAR, GLOBO, RONALDO E O CONFLITO DE INTERESSES

Neymar, que no primeiro jogo havia dado sinais de amadurecimento, voltou a se descontrolar neste domingo, no vexatório empate com o Iraque. O capitão da equipe se negou a dar entrevistas na saída de campo e na zona mista (área onde os jogadores passam pelos  jornalistas) do Mané Garrincha – ao contrário, por exemplo, de Renato Augusto, o mais vaiado do time, que atendeu toda a imprensa. 

 Torcida Brasileira Grita por Marta e Iraque No Jogo Brasil 0 x 0 Iraque



A atitude de Neymar coloca em discussão seu papel de líder do time e enfureceu quem paga uma fortuna para transmitir a Olimpíada. Saia justa para Ronaldo, que acumula as funções de comentarista da Globo (e eventual crítico de Neymar) e dono de uma das agências que cuida da imagem do atacante, a 9ine.
“As milhões de pessoas que estão em casa têm direito, sim, de ouvir. O seu ídolo, o seu jogador, aquele que joga com a camisa da seleção brasileira. É feio, muito feio, não é profissional, não é ético e não é correto, sair de campo e se negar a falar. Alguém tinha de assumir e falar”, atacou o narrador Galvão Bueno ao ver que nenhum jogador se dispôs a dar entrevistas no gramado.

Sem citar nomes, Ronaldo tentou apaziguar o clima. “Acho que eles vão falar depois do banho, com a cabeça fria. São jogadores jovens, é de praxe”, disse, imediatamente cortado por Galvão: “É, mas não está certo”. O outro comentarista, Walter Casagrande, e o convidado Gustavo Kuerten também fizeram duras críticas ao time.

Depois de uma carreira brilhante como atleta, Ronaldo vem acumulando funções: é empresário, comentarista, já atacou de cartola na Copa e cabo eleitoral nas eleições, ambas em 2014. Sua empresa, a 9ine, já não tem mais o prestígio dos anos iniciais, quando despontou na parceria com Anderson Silva, mas, segundo consta em seus sites, ainda tem estrelas em sua cartela de clientes, como a atriz Paolla Oliveira – e Neymar.

O ex-jogador já disse diversas vezes que não vê conflito de interesses no fato de ter de avaliar o desempenho e as atitudes, em rede nacional, de seu principal cliente. Talvez ele precise explicar isso melhor ao amigo Galvão Bueno depois do fiasco em Brasília.

Fonte:http://veja.abril.com.br/