quarta-feira, 30 de maio de 2018

Segue aberta a inscrição para o concurso Eu Amo Minha Rua 2018


Gazeta da Torre
Fonte: Prefeitura da Cidade do Recife


Chegou a hora de separar as bandeirinhas, a fogueira e a fantasia de matuto. O concurso Eu Amo Minha Rua 2018, iniciativa da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer e da Fundação de Cultura da Cidade do Recife, vai premiar com festas as três ruas do Recife com decorações juninas mais criativas. As pessoas podem soltar a criatividade e inscrever cenários que devem ter de três a cinco metros de largura. Para quem quiser decorar toda a rua, não tem problema. Basta selecionar o espaço mais caprichado. Além disso, os vencedores serão escolhidos pela população, através do site do concurso ( https://www.euamominharua.com.br/). As inscrições são gratuitas e seguem até o dia 18 de junho. O primeiro colocado vai ganhar um arraial junino no dia 30 de junho com Geraldinho Lins e Josildo Sá, em quatro horas de festa. O segundo e o terceiro colocados vão ganhar um arraial no mesmo dia, animados por trios pé de serra e outras atrações, como Patrícia Cruz.

Todos os logradouros da cidade do Recife podem participar do concurso cultural através de um representante legal, escolhido pelos moradores do mesmo. No julgamento, será observada a criatividade, considerando a inspiração dos participantes e a capacidade de criar e inventar coisas novas, bem como a utilização de materiais recicláveis. Também será avaliada a beleza, levando em conta harmonia, prazer de contemplação e contribuição para o embelezamento da rua. Por fim, é importante que a decoração possua uma mensagem relevante, de valor social e emocional.

Na fase da semifinal, que acontece no dia 20 de junho, a comissão organizadora do concurso, composta por servidores da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Recife, selecionarão 10 cenários juninos. No dia 21, dos escolhidos, serão selecionados, por um comitê multidisciplinar, cinco finalistas. As cinco ruas finalistas serão divulgadas no site do concurso e a escolha dos três vencedores será feita através de um sistema de votação popular, a partir do dia 22 de junho até o dia 24.

terça-feira, 29 de maio de 2018

As fake news sobre a greve dos caminhoneiros


Gazeta da Torre
Fonte: ISTOÉ

A greve de caminhoneiros parece estar deixando o campo da economia e adentrando a esfera política, com diversos grupos se aproveitando para difundir fake news pelas redes sociais e pelo WhatsApp.

A greve causou impacto nas cidades e nas redes sociais, provocando uma enxurrada de boatos na internet.

Veja algumas que estão 
sendo compartilhadas:

O corte da energia elétrica

No último fim de semana, circulavam na Internet e em aplicativos de mensagem vídeos com informações falsas de que o governo cortaria energia elétrica de todo o País se a greve não chegasse ao fim.

Bloqueio do WhatsApp

Também eram compartilhadas mensagens sobre uma suposta atualização do aplicativo WhatsApp, que ‘bloquearia imediatamente’ seu uso, dificultando a comunicação entre os caminhoneiros em greve.

‘Quebra-pau’ na Câmara 
e estado de sítio

Outra corrente falava de uma grande confusão na Câmara dos Deputados, com direito a parlamentares saindo no braço.

O presidente Michel Temer teria, ainda, decretado estado de sítio, mas a TV não estaria cobrindo o assunto “propositalmente”.

A renúncia de Temer

Uma notícia que dizia que o presidente estaria prestes a renunciar ao cargo devido à crise também causou muito alvoroço. O site Aos Fatos, que checa publicações enganosas nas redes sociais, entrou em contato com a Secretaria de Imprensa da Presidência da República, que desmentiu o boato: “a informação é absurda, carece de qualquer fundamento”.

Intervenção Militar

Nenhuma outra corrente, no entanto, foi tão difundida por grupos de Whatsapp, do que uma com mensagens que alertam sobre a iminência de uma suposta tomada do poder pelas Forças Armadas e que tiram de contexto ou inventam falas de autoridades como o próprio comandante do Exército, o General Eduardo Villas Boas.

Algumas dão, inclusive, “dados detalhados” sobre operações secretas do Exército para derrubar o atual governo, sem citar fontes, e também afirmam que a Constituição Federal prevê “prazo de 7 dias e 6 horas de paralisação para que o Exército assuma o poder”.

Segundo informações do Estadão, a grande preocupação das Forças Armadas com o compartilhamento desses boatos é que a população acabe acreditando que os militares, de fato, estejam se articulando com essa finalidade.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

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Gazeta da Torre
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domingo, 27 de maio de 2018

A escalada do preço dos combustíveis e as recentes escolhas da política do setor de petróleo


Gazeta da Torre
Fonte: DIEESE 
(Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioseconômicos)


Nos últimos 30 dias, a Petrobras reajustou o preço da gasolina e do diesel nas refinarias 16 vezes. O preço da gasolina saiu de R$ 1,74 e chegou a R$ 2,09, alta de 20%. Já o do diesel foi de R$ 2,00 a R$ 2,37, aumento de 18%. Para o consumidor final, os preços médios nas bombas de combustíveis subiram de R$ 3,40 para R$ 5,00, no caso do litro de gasolina (crescimento de 47%), e de R$ 2,89 para R$ 4,00, para o litro do óleo diesel (alta de 38,4%). Em atos e interdições de rodovias pelo país, o movimento que envolve caminhoneiros questiona, entre outros assuntos, a escalada nos preços dos combustíveis, principalmente no do óleo diesel. O transporte de cargas no Brasil depende fortemente do modal rodoviário. Em poucos dias de interdições, os impactos já são sentidos em várias cidades. A população sente dificuldade para obter combustíveis e começa a perceber problemas para o acesso a outros produtos, principalmente alimentícios. A mobilidade das pessoas e a prestação de diversos serviços foram afetadas.  

Por que os preços de derivados de petróleo estão subindo tanto no Brasil?

A escalada nos preços dos derivados no Brasil, neste momento, está relacionada a fatores de natureza conjuntural (principalmente devido a elementos da geopolítica do petróleo e valorização do dólar diante do real) e a fatores internos (escolhas da política de preços adotada pela Petrobras).  

1 - O cenário externo e o aumento do preço do petróleo

Nos últimos três meses, houve crescimento expressivo (cerca de 23%) da cotação do barril de petróleo no mercado internacional, principalmente em razão do retorno das sanções dos Estados Unidos (EUA) sobre o Irã, do aumento geral da tensão no Oriente Médio, envolvendo Israel, Palestina e Síria, e da queda na produção de petróleo da Venezuela. Irã e Venezuela são dois grandes países exportadores de petróleo que, ao reduzirem as exportações, provocam aumento nos preços do barril, influenciando também o dos derivados.  Além disso, desde o segundo semestre do ano passado, um acordo na Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), entre Arábia Saudita e Rússia, dois importantes produtores e representantes de polos politicamente opostos dentro da Organização, apontou para a necessidade de recomposição dos preços (leia-se, aumento da cotação internacional). 

Existem ainda dois fortes movimentos especulativos internacionais: um pela subida dos preços do petróleo, a partir da situação geopolítica apontada aqui, e, outro, contra as moedas dos países emergentes, forçando a alta do dólar estadunidense. No Brasil, somado ao cenário de incerteza política, a valorização do dólar diante do real foi significativa, com grande impacto sobre os preços internos de produtos importados.   
 
2 - A nova política de preços da Petrobras

Na presidência da Petrobras desde junho de 2016, Pedro Parente imprimiu uma nova política para a definição dos preços de derivados de petróleo no Brasil, adotando a paridade internacional. Isso significa que a Petrobras passou a praticar nas refinarias os mesmos preços dos derivados no mercado internacional2. Assim, a partir de outubro de 2016, os preços começaram a sofrer variações mais frequentes e, a partir de julho de 2017, as correções passaram a ser diárias. 

A paridade internacional de preços veio acompanhada de outras duas decisões, que compõem o quadro da mudança na gestão da Petrobras: a redução da produção nas refinarias próprias da empresa e o anúncio da venda de outras quatro no Brasil. Essas medidas abrem espaço para o aumento da participação de empresas privadas no setor e a entrada de capital estrangeiro. 

Efeitos da política de paridade internacional dos preços dos derivados

A decisão da Petrobras de praticar a paridade internacional desencadeou uma série de efeitos sobre a economia brasileira, afetando diretamente os consumidores e também os setores da indústria que utilizam os derivados de petróleo para produzir. 

1) O país se torna mais vulnerável aos efeitos externos, reduzindo a capacidade de intervenção sobre os preços. Isso acontece quando o preço do barril sobe muito (como está acontecendo agora) ou mesmo quando há uma intempérie em países fornecedores de petróleo ou derivados.

2) O país passa a comprar no mercado internacional um bem que poderia produzir internamente. A produção de petróleo no Brasil, em abril de 2018, foi de 2,6 milhões de barris/dia (sem considerar 673 mil barris de gás natural). Neste mesmo mês, as refinarias da Petrobras processaram 1,6 milhão de barris/dia e o consumo interno de derivados ficou em 2,2 milhões de barris/dia. Assim, mesmo produzindo 400 mil barris de petróleo a mais do que o necessário para atender ao consumo nacional, o país importou cerca de 600 mil barris de derivados/dia. Isso aconteceu porque a Petrobras está aumentando a exportação de petróleo cru4 e, ao mesmo tempo, reduzindo a utilização de suas refinarias. As refinarias da empresa possuem capacidade de refinar 2,4 milhões de barris/dia, mas estão utilizando apenas 68% dessa capacidade. Além disso, parte dessa produção de derivados está sendo direcionada para atender ao mercado externo.

3) Como consequência desta política de paridade e redução da produção, cresce a entrada de importadores de derivados de petróleo no país. Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP), hoje existem 392 empresas autorizadas a realizar importações de derivados no país. Dessas empresas, 129 (33%) foram cadastradas depois de 2016.

4) Na busca pelo aumento da receita fiscal, em julho de 2017, o governo federal reajustou de 9% para 14% a alíquota do PIS/Cofins (Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), que incide sobre a gasolina e o diesel, com impactos ainda maiores sobre os preços finais.

5) A economia brasileira se torna mais suscetível às flutuações do mercado financeiro e aos ataques especulativos. Desde a liberalização e a desregulação financeira no começo dos anos de 1990, os fluxos de capitais de curto prazo e os ataques especulativos com o objetivo de direcionar as políticas nacionais têm se tornado elementos decisivos da economia. Quando se permite que um dos principais bens comercializáveis (e a principal fonte de energia e de transporte) possa variar conforme os fluxos financeiros, a economia nacional se torna ainda mais suscetível aos ataques especulativos. Desta forma, o governo reduz a capacidade de controle sobre a política econômica. 

6) Diante de forte movimento especulativo, ainda que no curto prazo, ganham enormemente os acionistas privados, boa parte deles de capital internacional. 

Por sua vez, o trabalhador brasileiro, como consumidor final, sofre um grande impacto no custo de vida, especialmente em contexto das mais variadas adversidades, como a queda da massa de salários e o aumento do desemprego no país. 

Diante de todos esses efeitos, resta uma simples pergunta: se o Brasil tem grandes reservas e consegue, hoje, extrair maior quantidade de barris que o total do consumo nacional, por que o petróleo tem que ser vendido a um preço tão mais alto que o custo de produção?  

Como era a política de preços dos derivados antes da atual gestão?

Entre janeiro de 2003 e junho de 2016, a Petrobras optou por manter os preços dos derivados de petróleo mais estáveis, reduzindo o impacto das flutuações internacionais. Ainda que levasse em conta as variações dos preços internacionais, utilizava-se de outros fatores como contrapesos, como os custos e o volume da produção de petróleo e de refinado no país, a variação da demanda por derivados, entre outros. 

Nesse mesmo período, a gasolina e o diesel sofreram apenas 15 reajustes de preços (para cima ou para baixo) e, entre 2005 e 2008, não houve nenhuma revisão de valor. O gás liquefeito de petróleo (GLP), o chamado gás de cozinha, não sofreu nenhum reajuste em refinaria entre 2003 e 2014. É importante lembrar que o preço do produto tem grande impacto sobre os custos de alimentação do trabalhador brasileiro. Não à toa, a recente escalada de preços teve como consequência o aumento do número de famílias que passou a usar a lenha para cozinhar. 

Por outro lado, com a nova política, desde junho de 2016, a Petrobras já reajustou 216 vezes os preços da gasolina e do diesel. Para dar ideia do impacto, entre maio de 2017 e abril de 2018, a inflação acumulada pelo Índice de Custo de Vida (ICV/DIEESE) ficou em 2,79%. O aumento ocorrido no subgrupo transporte individual, de 11,47%, foi consequência, principalmente, da alta nos preços médios da gasolina (19,75%), do álcool (15,05%) e do diesel (10,99%); o subgrupo transporte coletivo, por sua vez, teve elevação de 5,35%. 

Medidas que podem mitigar a atual crise

No cerne desse conflito está a disputa sobre quais grupos ganham e quais perdem com a atual política de preços da Petrobras. Ao que tudo indica, o consumidor final acaba, literalmente, pagando a conta, já que os custos de produção (incluindo o transporte) acabam repassados ao preço final, com maior impacto sobre as camadas médias e mais pobres da sociedade.  

Uma eventual redução dos preços dos combustíveis via diminuição de impostos implica, necessariamente, renúncia fiscal. Nesse momento de baixa arrecadação e déficit público, em que o financiamento de políticas públicas já está comprometido, essa solução compromete mais ainda a capacidade de ação do Estado brasileiro. O corte na Cide (Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico), no PIS/Cofins ou no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) resultarão em medidas paliativas, se não houver uma mudança na política do setor de petróleo no Brasil que transforme, de forma mais estrutural, a dinâmica de preços. Além disso, é um custo que novamente será pago pela população.  

É fundamental o fortalecimento da capacidade do Estado brasileiro para administrar as flutuações externas de custos, reduzindo o impacto da dinâmica geopolítica internacional do petróleo, e, ao mesmo tempo, direcionando a política interna de preços para o atendimento dos interesses dos consumidores. Como empresa estatal, a Petrobras deveria ter a atuação voltada para esses interesses e não favorecer os investidores estrangeiros e especuladores que ganham em torno da livre flutuação de preços.

As empresas estatais diferem das privadas na medida em que, pela natureza, deveriam tomar decisões orientadas pelo interesse coletivo e não apenas por critérios econômicofinanceiros. É possível gerir empresas estatais de forma eficiente, sob a perspectiva do interesse público. A análise das experiências de países desenvolvidos mostra a viabilidade de diferentes tipos de gestão no setor público, com controle social, que possibilitam reduzir acentuadamente problemas relacionados à corrupção e à apropriação indevida por interesses privados. 

Conforme mostrado na Nota Técnica 1897, do DIEESE, as empresas estatais cumprem importante papel no atendimento aos interesses da sociedade. Entre outras funções, desenvolvem setores de atividade econômica e gestão de recursos estratégicos para a garantia da soberania nacional. Cumprem também o importante papel no provimento de bens e serviços essenciais à vida, conforme define inclusive a Constituição Federal de 1988. 

Nesse sentido, diante do atual cenário, algumas iniciativas podem ser adotadas pela Petrobras e pelo governo federal para tentar resolver o conflito com o movimento que envolve caminhoneiros, com redução de preços também para a população em geral. Vale chamar atenção para o fato de que a principal reinvindicação do movimento é a redução dos preços do diesel. 

Medidas:

▪ Recuar da política de paridade internacional nos preços dos derivados, principalmente diesel, gás de cozinha e gasolina, e levar em consideração outros fatores, como a produção de petróleo e refino no país, custos para essas produções, câmbio, demanda por derivados.

▪ Aumentar o volume de petróleo refinado em refinarias próprias, que atualmente utilizam apenas 68% da capacidade total. Como apontado anteriormente, é possível refinar 2,4 milhões de barris/dia e atender a demanda interna (com cerca de 2,2 milhões/dia), dependendo menos do mercado internacional (seja de produção ou preço dos refinados). 

Como estão reagindo os petroleiros

O movimento sindical petroleiro vem discutindo e apontando problemas nessas escolhas estratégicas da atual gestão da Petrobras há alguns anos. No caso específico da Federação Única dos Petroleiros (FUP), foi aprovada, em assembleia com a categoria, uma greve, em fase de organização, para os próximos dias, cujas bandeiras são:

Redução dos preços dos combustíveis;
Manutenção do emprego e retomada da produção das refinarias;
Fim das importações de derivados;
Contra a política de privatização da Petrobras;
Democracia.

DIEESE

Presidente: Bernardino Jesus de Brito Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de São Paulo - SP Vice-presidente: Raquel Kacelnikas Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São Paulo Osasco e Região – SP Secretário Nacional: Nelsi Rodrigues da Silva Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP Diretor Executivo: Alex Sandro Ferreira da Silva Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região – SP Diretor Executivo: Antonio Francisco Da Silva Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel – SP Diretor Executivo: Carlos Donizeti França de Oliveira Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo – SP Diretora Executiva: Cibele Granito Santana Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de Campinas – SP Diretora Executiva: Elna Maria de Barros Melo Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de Pernambuco – PE Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul – RS Diretor Executivo: Paulo Roberto dos Santos Pissinini Junior Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Máquinas Mecânicas de Material Elétrico de Veículos e Peças Automotivas da Grande Curitiba – PR Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito Costa Sindicato dos Eletricitários da Bahia – BA Diretor Executivo: Sales José da Silva Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das Cruzes e Região – SP Diretora Executiva: Zenaide Honório Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - SP  

Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio – Diretor Técnico Fausto Augusto Júnior – Coordenador de Educação José Silvestre Prado de Oliveira – Coordenador de Relações Sindicais Patrícia Pelatieri – Coordenadora de Pesquisas e Tecnologia Rosana de Freitas – Coordenadora Administrativa e Financeira

Técnico responsável: Cloviomar Cararine Revisão técnica: Adhemar Mineiro  Iderley Colombini Neto Jéssica Naime Paulo Jäger  

sábado, 26 de maio de 2018

Copa da Rússia - Nova camisa da Nigéria: mais de três milhões de pré-encomendas


Gazeta da Torre
Fonte: Yahoo Esporte


A federação Nigeriana de futebol divulgou, por meio de seu site oficial, que a camisa que será utilizada pela seleção do país africano na Copa da Rússia teve um sucesso de gigantesca proporção com o público.

De acordo com a entidade, há mais de três milhões de pré-encomendas do uniforme ao redor do mundo. O curioso é que a camisa ainda não foi sequer colocada no mercado, mas isso deve acontecer em poucos dias. O preço de uma peça deve ser de 85 dólares.

Não são apenas os torcedores da Nigéria que se mostraram entusiasmados com o novo uniforme que sua seleção utilizará na Copa. Em tom de brincadeira, o jogador nigeriano do Arsenal Alex Iwobi, que defenderá o país no maior torneio do futebol mundial, demonstrou interesse em adquirir um exemplar da camisa.

Novo uniforme da seleção da Nigéria
Os números das pré-encomendas ultrapassaram inclusive a maior marca de vendas de camisas até então. De acordo com o colunista Colin Udoh, da ESPN, o antigo recorde era do Manchester United, que em 2016 vendeu aproximadamente 2,8 milhões de exemplares do seu primeiro uniforme.

Essa quantidade estratosférica de pedidos pela camisa da seleção fizeram com que o vice-presidente da federação de futebol da Nigéria, Shehu Dikko, publicasse um comunicado no site oficial da federação comentando sobre a satisfação do patrocinador principal e quanto isso foi retribuído pelo futebol nigeriano. O clima amistoso entre as partes levantou a possibilidade de uma extensão de contrato e uma renegociação dos valores envolvidos entre Nike e a entidade da Nigéria.

terça-feira, 22 de maio de 2018

Os grandes homenageados do São João do Recife 2018


Gazeta da Torre
Fonte: Prefeitura da Cidade do Recife

 Geraldinho Lins e Pai Vado de Areias,
representante do Acorda Povo da Vila das Ladeiras
Foto de Andréa Rêgo Barros
A grande festa e celebração da cultura nordestina já tem os seus homenageados no Recife. O prefeito Geraldo Julio recebeu, na quarta-feira (16), os artistas locais que vão representar o São João do Recife 2018. O cantor Geraldinho Lins e o cortejo do Acorda Povo da Vila das Lavadeiras receberam a notícia com grande alegria do gestor municipal que estava acompanhado  e da primeira-dama Cristina Mello, da Secretária de Cultura do Recife, Lêda Alves, e do presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha.

O cantor Geraldinho Lins tem uma relação com a música desde os 13 anos e mais de 200 canções compostas, e falou da emoção em receber a notícia. "É uma emoção muito grande, fico até sem palavras. Quando recebemos uma homenagem, uma convocação dessa, é porque alguma coisa temos deixado. Já tenho 28 de carreira e para mim é uma felicidade imensa, um divisor de águas pra minha carreira. Estou muito honrado e prometo fazer jus, cantando e fazendo belos shows", declarou o artista sobre a homenagem.

Pai Vado de Areias, representando o Acorda Povo da Vila das Lavadeiras, cortejo que preserva e transmite  a essência do ciclo junino, também comemorou a homenagem e descreveu a satisfação da procissão ser lembrada. "Vim representando Dona Nenzinha, que tenho certeza que vai se emocionar tanto quanto estou emocionado aqui. Agradeço demais pela lembrança e homenagem. Estamos muito felizes e vamos, sem dúvidas, fazer uma bonita festa. Contamos com a presença de todos para comemorarem com a gente lá.", afirmou o também cantor do grupo, que tem em sua apresentação, cânticos, louvações, danças e muita fé, celebrando a devoção a São João e ao orixá Xangô com a procissão que ocorre tradicionalmente na madrugada do dia 22 para o dia 23 de junho.

Hábitos da Vida Financeira que Refletem na Vida Profissional


Gazeta da Torre

Os nossos hábitos têm o poder de falar muito sobre a nossa vida em diferentes campos dela. 

Recentemente, num jantar, um grande amigo me falou uma frase que, de fato, é marcante e levarei para o resto da vida. Claro, já aproveito para compartilhar aqui com você:

“Diga-me o que valoriza e talvez eu acredite em você, mas me mostre sua agenda e seu extrato bancário, e eu lhe mostrarei o que você valoriza”, Peter Drucker.
O impacto negativo no trabalho, devido aos problemas financeiros, tem alguns pontos característicos recorrentes que podemos destacar:

Gastar de forma descontrolada, percebendo no fim do mês que enfiou o pé;

Não pagar as contas em dia por falta de dinheiro;

Usar o crédito de forma descontrolada;

Não ter dinheiro para as despesas básicas e fixas do dia a dia;

Empurrar as contas de hoje para pagar com o dinheiro do mês que vem;

Pegar empréstimos de forma inconsequente e sem uma análise coerente.

Os problemas financeiros, em diferentes níveis, prejudicam a vida pessoal e profissional da pessoa. Focando mais no âmbito profissional, ocasiona diversas situações, tais como:

Atrasos frequentes;

Baixa produtividade;

Dificuldade no relacionamento com os colegas de trabalho;

Redução acentuada da atenção nas atividades;

Queda na confiança e autoestima;

Estresse e impaciência com a rotina do trabalho;

Perda de prazos, entre outras.

Quando é alguém que trabalha direto com o cliente final, o mau atendimento, devido a um ou vários dos pontos acima, passa a afetar também a imagem da empresa.

Em geral, pessoas com problemas financeiros, sejam eles quais forem, se não tiverem um bom suporte e orientação, tendem a ter problemas também em casa, fechando um circuito crítico e de peso na vida pessoal, familiar e profissional.

É uma fase que exige muito equilíbrio e organização, análise e frieza para que o problema não se agrave. Infelizmente, poucos se dão conta que a situação no emprego pode ficar mais crítica e que, se não for possível seguir na empresa, o problema financeiro tende a se potencializar.

A vida financeira e a consolidação de tudo o que buscamos são construídas no dia a dia. É preciso administrar o hoje, sem parar de pensar no amanhã.

É importante perceber que não é o valor da rescisão, FGTS e um eventual seguro-desemprego que resolverão a vida de quem está atravessando essa dificuldade, pois se a mentalidade não mudar, o problema pode ser apenas reduzido ou sanado de forma temporária.

No longo prazo, quem dita o tom da vida financeira de uma pessoa não é o quanto ela ganha, mas sim a forma com a qual gasta e o que realmente prioriza no dia a dia, como pudemos ver no começo desse texto, naquela frase preciosa de Peter Drucker.

Leandro Trajano
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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Xadrez, SIM!


Gazeta da Torre

Clássico dos Clássicos, o xadrez entra nos dias de frio de 2018 com ares de sofisticação.
Versátil, xadrez tem tramas e nomes específicos. 

A ideia agora é usar a padronagem em cores sóbrias, produções elaboradas e, de preferência, com pelo menos uma peça em alfaiataria.

Conheça os diferentes tipos:

1)Xadrez: Príncipe de Gales, conhecida também como Glen-Check. 

Criada pela condessa Slafield na Escócia, com intuito de vestir seus guarda-caças, foi disseminada pelo príncipe de Gales, Edward VII, na Inglaterra. Essa estampa consiste em riscas irregulares que formam o xadrez, inicialmente trabalhados em lã de cores cinza ou marrom. No entanto, atualmente, as peças variam no estilo de padronagem. Seu uso foi popularizado durante a década de 90, quando a alfaiataria obteve essa sobriedade. Tal estampa ganhou outro sentido e se misturou à modernidade de trajes mais contemporâneos.

Veja como o Streetstyle foi capaz de incorporar esse clássico do guarda-roupa noventista nas produções atuais:

2)Xadrez Burberry: O Tartan fazia parte da cultura do Reino Unido por representar clãs escoceses, mas a padronagem em bege, branco, preto e vermelho foi criada e patenteada pela marca em 1924. Ela  aparecia no forro dos famosos casacos da Burberry, principalmente no Trench Coat.  Com o passar do tempo, a estampa virou identidade da grife e ganhou espaço em cachecóis, guarda-chuvas e acessórios.

Atualmente é uma das marcas registradas mais copiadas ao redor do mundo.


3)Xadrez Pied-de-Poule e Pied-de-Coq: Em francês: Pied-de-Poule significa pé de galinha e Pied-de-Coq, pé de galo. Os dois nomes denominam o Xadrez com quadrados separados, onde o desenho da trama e do urdume lembra pegadas de aves. A única diferença é que no Pied-de-Coq, esse padrão é ampliado. Na década de 30, essa padronagem era exclusivamente masculina e foi eternizada por Coco Chanel, que trouxe para o guarda-roupa feminino.

Para finalizar, é importante saber que as peças ganham um tom de elegância também nos acessórios!

Novo protesto de Guardas Municipais na Torre

Gazeta da Torre

Mais uma vez Guardas municipais do Recife interromperam o trânsito na Rua Dom Manuel da Costa, no bairro da Torre, próximo a residência do prefeito Geraldo Júlio, no início de tarde. 

domingo, 20 de maio de 2018

O HAMBÚRGUER do domingo


Gazeta da Torre

Na Torre e Madalena, o título de melhor hambúrguer da nossa região, é disputado de maneira acirrada e saudável pelas lanchonetes.

No preparo do hambúrguer, poucas lanchonetes produzem de forma artesanal (não industrializado), um dos pontos fortes que fazem bastante diferença perante os apreciadores do comentado sanduíche, além dos molhos e outros detalhes.

Vamos as dicas em ordem alfabética!

O Carlitos Burguer


Sua história de trabalho, no segmento que lhe tornou famoso, iniciou por volta de 1986 na cantina do conhecido Colégio Decisão. Lá, a luta já era grande. Atender crianças e adolescentes agitados não era tarefa fácil. Mas, no famoso horário de pico, a hora do recreio, Carlitos tinha uma carta na mão, a dedicada ajudante de nome Joseane Iara de Paula, sua companheira. Participação bastante agradável diante de tanta agitação gerada pelos alunos.

Em 1995, Carlitos, com seus pequenos recursos adquiridos na cantina, instala sua primeira lanchonete na Ilha do Retiro, um Trailer convertido em lanchonete, na Rua Senador Fábio Barros, Madalena. Espaço que passou a ser muito significativo para seu trabalho e sua história.

Hoje, o Carlitos Burguer conta com duas lanchonetes bem projetadas e estruturadas localizadas na Rua José Bonifácio, 639, Torre (inaugurada em 2015) e na Avenida José Gonçalves de Medeiros, n° 84, Madalena (inaugurada em 2014).

No seu cardápio, além de seus hambúrgueres tradicionais preparados de forma artesanal, a lanchonete dispõe de deliciosos sanduíches regionais, especiais, leves e vegano. O molho cremoso do Carlitos também é destaque.


O Carlitos Burguer frequentemente é citado na relação dos melhores sanduíches da nossa cidade pela revista Veja Recife.

O DISK Carlitos: 3228.5717
Facebook: CarlitosBurguer

O Sr. Burguer na Madalena


Inaugurada em 26 de dezembro de 2016, admistrada atualmente por Abraão Júnior, a loja já é um sucesso entre os apreciadores do sanduíche. Além dos hambúrgueres artesanais qualificados o espaço conta também com deliciosos petiscos e cerveja gelada.

O Sr. Burguer tem como objetivo fornecer uma alimentação que equilibre qualidade e custo benefício. Localizada na Rua Lopes de Carvalho (esquina com a Rua Demócrito de Souza), 21, loja 01, Madalena, na galeria Prime Center.


“Trabalhamos para proporcionar ao cliente uma experiência gastronômica de tirar o fôlego”, garante Abraão.

O delivery do Sr. Burguer (3071-6240, ou pelo ifood), funciona de terça a sexta das 11h às 23h e sábados e domingos das 17:30h às 23h. Siga no Facebook  srburguerpe ou pelo instagtan  sr_burguer. Agora é só conferir.

A Vila Torre Original Burger


Partindo da ideia que existia uma carência do mercado local em ter uma boa burgueria que atendesse seus clientes na madrugada, o empresário Leonardo Melo, em Julho de 2007, fundou a Vila Torre Original Burger, localizada na Rua José Bonifácio, 481, bairro da Torre, próxima à Delicatessen Massa Nobre. Um lugar onde os sanduíches, com discos artesanais de carnes selecionadas, são produzidos na hora, nas vistas do cliente com grande variedade de molhos especiais.

O cardápio é um show à parte como diz seus clientes de carterinha. Como Leonardo é nascido e criado no bairro, batizou os sanduíches com nomes de ruas e pontes do bairro da Torre. “Além de ter nascido aqui, eu adoro esse bairro”, relata Léo, como é conhecido entre os amigos.


Os molhos especiais é outro atrativo. Estão entre o rosé e as maioneses de alho, hortelã e curry. De fabricação própria, eles complementam a conquista dos frequentadores.

A Vila Torre, também frequentemente citada na relação dos melhores sanduíches da nossa cidade pela revista Veja Recife, em 2014, diante de uma vasta lista de estabelecimentos renomados na cidade do Recife, a Revista Veja Comer & Beber Recife 2014/2015, elegeu a Vila Torre Original Burger o MELHOR HAMBÚRGUER da cidade do Recife na categoria SANDUÍCHES. Uma grande relevância para nosso bairro, título que nos encheu de satisfação.


Delivery Vila Torre: 3076.0952