sábado, 30 de novembro de 2019

O Projeto “O palco é a Rua - A Música nos Espaços Populares” ganha site

Gazeta da Torre
Projeto surgiu para revelar as dinâmicas da música nos espaços populares, das cidades de Pernambuco.

Foi lançado na sexta-feira (29), o site do projeto “O Palco é a Rua – A Música nos Espaços Populares”. 

Com um rico acervo de instrumentistas, compositores e improvisadores, que se apresentam em praças, transportes públicos, feiras, mercados, pontos turísticos e áreas que constituem espaços tradicionais das manifestações culturais de rua, do estado.

imagem de Guilherme Patriota
Com vídeos, fotos, textos e entrevistas, através do  www.opalcoearua.com.br, o público e os artistas além de acompanhar a pesquisa estética e social desses profissionais, terão a oportunidade de se aprofundar em temas e narrativas à exemplo de sobrevivência profissional, reconhecimento social e a trajetória desses artistas. O site trará semanalmente, conteúdos específicos de cada artista. O trabalho ainda se desdobrará em um documentário que será lançado em 2020.

Ozenildo (Foto por Laura Souza)
“Nossa ação relaciona um olhar poético e um estudo sociológico sobre a música nos espaços populares como uma prática que alimenta um tipo de formação musical e um tipo de interação com o público que faz parte da história e da memória de muitas cidades. A narrativa sobre estas percepções é o que nos interessa registrar e transformar em conteúdo”, explica a pesquisadora e produtora do projeto, Laura Sousa.
A produtora, Laura Souza
“A ideia do projeto veio da observação, passou para o registro e, posteriormente, sugiram os questionamentos e a consequente pesquisa. Como resultado, pretendemos dar visibilidade a estes artistas, por vezes marginalizados pela sociedade e seus governantes, assim como criar links de interação artística entre eles e conosco na própria criação dos conteúdos que serão disponibilizados”, reforça Guilherme Patriota.

imagem de Guilliard Pereira
Capitaneado pela Theia Produtores Associados, através dos pesquisadores e produtores Laura Sousa e Guilherme Patriota, e com incentivo do Funcultura da Música, "O Palco é a Rua - A Música nos Espaços Populares" já passou por Petrolina e Caruaru e aporta em Goiana, de (03 à 08 de dezembro) e de (03 à 30 de janeiro de 2020), em Recife, para busca e estudo de novos artistas.

SERVIÇO:

PROJETO O PALCO É A RUA A MÚSICA NOS ESPAÇOS POPULARES VIRA SITE

Acesse: www.opalcoearua.com.br

A partir desta sexta-feira (29)

Informações:

(81) 9 9164.2388

(Guilherme Patriota)                                                                                

(81) 9 93843122 

(Laura Sousa)

Método SUPERA Ginástica para o Cérebro

                     

Método SUPERA - Unidade Recie - Madalena
(81) 3236-2907

Box Frutos do Mar/Mercado da Madalena


A carne ainda fresca do peixe e os frutos do mar congelados mantendo o sabor de pescados de alta qualidade. Artigos para sushi e receitas incríveis com Jô, a administradora do espaço. Fone: (81) 3227-0677.


É só conferir!

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Três “investimentos” que, na verdade, não são investimentos

Gazeta da Torre
Já vi muita gente bater no peito, estar orgulhoso por ter feito investimentos e avançando nessa caminha. Mas, a realidade é que, muitas vezes, são maus negócios. Por isso, resolvi falar de três desses “investimentos” que costumam ser pegadinha na vida de varias pessoas. Fique atento e busque reais oportunidades de investir.

O primeiro “investimento” que você ou alguém da sua família pode ter caído é a compra do imóvel, investir na casa própria. Os nossos pais passaram para gente que essa aquisição é importante porque “haja o que houver, você vai ter o seu canto, o seu teto”. Na realidade, se for financiado e você deixar de pagar a prestação por três meses, vai ver que ele não é tão seu. É preciso entender que imóvel é passivo e não ativo, pois, com a compra dele, você tem condomínio, IPTU, despesas de manutenção, energia, água. Ou seja, mais gatos no seu dia a dia. Investimento é aquilo que te dá retorno, que vai te rentabilizar de alguma forma. Se você compra um apartamento para alugar, aí sim, pode ser um investimento. Mas, hoje em dia, os aluguéis não estão valendo a pena para os proprietários.

O segundo “investimento” que não é investimento é a compra de criptomoedas, sendo bitcoins a mais famosa delas. A minha concepção é que se trata de uma aposta e não de investimento. É um ativo, o governo brasileiro não vai assumir como moeda e admitir duas “moedas” em circulação no país. Sendo assim, devemos declarar no imposto de renda como ativo. Mas, de certo, esse ativo não vai produzir para você. Se você tem um bitcoin, vai ter sempre essa mesma quantidade. O que pode acontecer é o valor de uma unidade valorizar ou desvalorizar, como acontece quando compramos moeda estrangeira.

Agora, trago o terceiro que muita gente chama de investimento: a previdência privada. Eu vejo como um seguro, uma forma de você garantir uma velhice mais tranquila. É uma alternativa para você se planejar e ter segurança no longo prazo. Digo mais: ao longo desses anos trabalhando com consultoria financeira, não encontrei ninguém que tivesse uma previdência e pudesse viver no futuro apenas com a renda que essa previdência vai proporcionar. Ou seja, é mais um meio de um futuro mais tranquilo, mas não vai sanar com todas as despesas dessa fase.

Tenha atenção para esses três pontos que eu trouxe hoje para vocês. Cada um tem, sim, os pontos positivos na vida de uma pessoa, a partir do momento que você entende e tem claro na mente o motivo pelo qual está adquirindo aquilo. Siga em frente e procure boas oportunidades de investir respeitando o seu perfil, seja ele conservador, moderado ou arrojado.

Até a próxima!!

Leandro Trajano
Siga-me no Instagram @personalfinanceiro                                          

Empresas demitem cobradores e colocam passageiros e motoristas em risco

Gazeta da Torre
O experiente motorista Carlos G. considera que a retirada dos cobradores  aumentou a demora nas viagens e diminuiu a segurança dos usuários. “A gente sempre tinha o cobrador para olhar a porta, bater a pratinha, a gente podia fechar a porta sem preocupação de apertar o usuário na porta. Quando tinha cadeirante, a gente ficava no volante e eles resolviam a situação. Depois que tiraram, começaram a acontecer acidentes”, avalia.

Sem cobradores, empresas podem estar lucrando milhões a mais por ano.

“As empresas, na verdade, estão economizando dinheiro.  As multas são irrisórias.  Na verdade, esse sistema de multas mostra que a infração vale a pena”, ressalta Letícia Birchal, Mestre em Ciência Política.

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Conheça os 5 perfis de risco de envelhecimento da pele

Gazeta da Torre
Com base no estilo de vida, doenças e ambiente. Foto:Thinkstock
Após 10 anos de pesquisas, a médica Flávia Addor, mestre em dermatologia e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, estabeleceu cinco principais perfis de risco de envelhecimento da pele com base no estilo de vida, doenças e meio-ambiente. A dermatologista explica quais são os principais fatores internos e externos que causam danos à pele.

O ditado “você é o que você come” tem a ver com a pele também. O estilo de vida pode nos dizer muito sobre como anda a saúde da pele. Após anos de pesquisas, a dermatologista Flavia Addor, mestre em Dermatologia, pós-graduada em Nutrologia e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia americana de dermatologia, revela que os cuidados da pele devem ser baseados nos impactos dos fatores internos e externos.

Os fatores internos são os agentes do próprio corpo que causam o envelhecimento. “Com o passar dos anos, aumenta o dano oxidativo no nosso organismo, causado pelos radicais livres. É um processo químico que prejudica as nossas células. Além disso, a renovação celular da pele também declina. É o que chamamos de envelhecimento intrínseco”, explica Flávia Addor.

Segundo a especialista, o diagnóstico do perfil oxidativo do paciente é um dos mais importantes, pois os danos celulares causados pela oxidação levam a vários problemas, como o envelhecimento acelerado e câncer de pele.

Por sua vez, os fatores externos também interferem no corpo e prejudicam a vitalidade da pele. “Os mais estudados são a radiação solar, tabagismo, poluição e dieta, mas há também outros importantes como: medicamentos, doenças, estresse e interferências emocionais, que precisam ser pesquisados, pois podem impactar negativamente na marcha da pele ao longo da vida”, revela a médica. Estes fatores não somente aceleram o envelhecimento como causam problemas típicos, como as rugas e as mancha

Os cinco perfis

Considerando todos estes fatores baseados na literatura cientifica mundial, Dra. Flávia estabeleceu cinco principais perfis de risco de envelhecimento da pele com base no estilo de vida, doenças e ambiente. Conheça os detalhes:

Oxidação: a pele é constantemente atingida por fenômenos oxidativos, como radiação solar e poluição. Desta forma, o equilíbrio de proteção do organismo pode ser rompido, levando à produção de células cancerígenas e envelhecimento precoce. Além dos fatores ambientais, hábitos como tabagismo, consumo regular de álcool, depressão e doenças sistêmicas crônicas causar repercussões potencialmente negativas na pele e com efeitos progressivos no tempo. As dietas pobres em antioxidantes como frutas, verduras e legumes também colaboram para a menor defesa contra stress oxidativo;

Glicação: o excesso de açúcares reage com proteínas na derme levando aos chamados AGEs (sigla em inglês de advanced glycation products para produtos avançados de glicação), que resultam em alterações estruturais do colágeno, envelhecimento prematuro e problemas de reparação cutânea. Enquanto este processo ocorre em indivíduos normais e contribui com o processo de envelhecimento, estados de hiperglicemia em pacientes diabéticos, dietas ricas em açúcares o potencializam, com impactos maiores na pele e na saúde geral;

Inflamação: doenças inflamatórias, infecciosas, autoimunes, fenômenos oxidativos, além do nosso próprio sistema de defesa durante o envelhecimento, produzem por vários motivos uma inflamação leve e crônica. Com o tempo, pode levar a danos teciduais, acelerando o envelhecimento. A oxidação também pode acelerar o processo inflamatório crônico;

Alterações metabólicas: com o passar dos anos, a tendência do metabolismo é reduzir as funções celulares, colaborando para os sinais do envelhecimento. Com isso, a renovação epidérmica leva mais tempo. A velocidade da reparação cutânea cai, assim como a taxa de síntese de elementos da pele. Especificamente nas mulheres, a menopausa provoca a deficiência de estrógeno – talvez o fator mais relevante para a queda de metabolismo de tecidos como o ósseo e, possivelmente, da pele também;

Mutagenicidade: A exposição da pele aos raios solares pode ocasionar mutação do DNA das células. Uso de algumas medicações, como por exemplo, quimioterápicos e imunossupressores também são capazes de levar a mutações. Todo o organismo normal dispõe de mecanismos de reparo, cuja eficiência tende a declinar com a idade. Estas mutações alteram o DNA e podem ser associadas ao desenvolvimento Tumores não melanoma.

Todos esses perfis  podem ser diagnosticados em consulta médica com o auxílio do SAILA (skin aging in longevity assessment) - um software pioneiro, lançado recentemente no Brasil,apoiado pela Mantecorp Skincare, que usa inteligência artificial para cruzar os dados dos pacientes com estes fatores relacionados a estes cinco perfis e, desta forma, prevenir de forma mais precisa os riscos de envelhecimento da pele. “Estamos alinhados a duas tendências mundiais: o uso da inteligência artificial na medicina e a personalização do atendimento”, destaca a especialista. 

*Flávia Addor é mestre em dermatologia, pós-graduada em Nutrologia, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e criadora do software SAILA.

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Escritores Zélia Gattai e Jorge Amado são homenageados em exposição na Caixa Cultural Recife

Gazeta da Torre
Exposição sensorial e interativa. Foto: Wakko Nobre
Mostra que reúne fotografias, vídeos, cartas e depoimentos foi aberta nessa quarta-feira (27), e terá visitação gratuita até 19 de janeiro

A CAIXA Cultural Recife apresenta, de 27 de novembro de 2019 a 19 de janeiro de 2020, a exposição inédita Amados – Zélia & Jorge, uma homenagem aos escritores Zélia Gattai e Jorge Amado, exaltando a forte relação de amor que há anos inspira gerações. A mostra reúne um rico acervo de fotografias, cartas, vídeos, desenhos e depoimentos que perpassam os 56 anos de vida juntos do casal. Com entrada franca, a exposição foi inaugurada no dia 26 de novembro, às 19h, com uma visita guiada pela curadora Paloma Jorge Amado, filha do casal.

Sensorial e interativa, a exposição apresenta instalações que convidam o público a conhecer a intimidade de Zélia e Jorge e os frutos dessa relação de mais de meio século. Além da curadoria de Paloma Jorge Amado, a mostra foi idealizada e tem direção geral assinada por Elaine Hazin, da Via Press Comunicação (BA), e projeto expográfico de Rose Lima.

O passeio pela história de Zélia e Jorge começa nos idos de 1945, final da Segunda Guerra Mundial, quando se conhecem. Uma linha cronológica destaca os acontecimentos fundamentais desse relato de amor, através das viagens pelo mundo, a vida no exterior durante o exílio, o nascimento dos filhos, os amigos, o trabalho compartilhado e a volta à Bahia. Um rico acervo fotográfico – que conta com uma seleção minuciosa e representativa de fotografias de Zélia Gattai – é somado a vídeos e depoimentos de amigos, ilustrações, cartas de amor e postais trocados em viagens. As fotos estão também na árvore genealógica dos Amado, com seus filhos, netos e bisnetos.

A exposição apresenta um cofre-coração, uma chuva de flores que lembra os cravos da madrugada paulista, com os quais Jorge cobriu Zélia em um pedido de casamento que teve o poeta chileno Pablo Neruda como testemunha. “Foram 56 anos de mãos dadas, embarcados numa mesma navegação, linda e profunda, por mares agitados, marés mansas. Anos de uma luta em comum pelo bem da humanidade, pela paz entre os homens, pela igualdade de direitos e pela liberdade. E foi para contar mais dessa história que organizamos a exposição”, resume Paloma Jorge Amado.

O visitante pode contemplar ainda uma projeção com os amigos ilustres do casal, como Dorival Caymmi, Mãe Menininha, Glauber Rocha, Vinicius de Moraes, Carybé, entre outros. Em outra instalação, tubos sussurram frases de amor icônicas de seus romances.

Serviço:

[Artes Visuais] Exposição Amados – Zélia & Jorge
Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do
Marco Zero, Bairro do Recife
Visitação: 27 de novembro de 2019 a 19 de janeiro de 2020
Horário: terça-feira a sábado, 10h às 20h; domingos, 10h às 17h
Entrada Franca
Classificação indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
Informações: (81) 3425-1915 Patrocínio: 
CAIXA e Governo Federal

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

O Grande Encontro - Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença

Gazeta da Torre
Um dos espetáculos mais aclamados da música brasileira, O Grande Encontro volta ao Recife para única apresentação, dia 29 de novembro, no Teatro Guararapes. Desde 2016, quando se juntaram para gravar um CD/DVD comemorativo aos 20 anos do projeto, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença seguem viagem. Após animar o Réveillon da Praia de Copacabana em 2017, percorrer as principais capitais do país e realizar um show antológico no Rock in Rio 2017, o espetáculo continuou a tour em 2018, passando por várias cidades, inclusive o Recife. Sucesso de público e crítica, chegou a Portugal. Em 2019, o fenômeno continua.

O Grande Encontro apresenta novidades na edição de 20 anos. Se o show original possuía um formato acústico, com versões que recriavam a mística do cancioneiro com intimismo e delicadeza, o novo espetáculo incorpora uma sonoridade elétrica e percussiva. Esbanja energia sem perder a ternura.

Ingressos a venda no Eventim

Venda de Apartamentos no Bairro da Torre

Josinildo Corretor de Imóveis - Venda de apartamento no bairro da Torre, Recife:


97 m² por R$ 390.000



3 quartos, 2 suítes, 3 banheiros e 2 vagas 

Mais informações:

Rua Professora Anunciada da Rocha Melo, 162 
Madalena - Recife/PE
(81) 99975-9365

domingo, 24 de novembro de 2019

Projeto Mesa de Forró no Mercado da Madalena - Um sucesso!


Gazeta da Torre
Banda CaSoando, Forró de raiz
No sábado (23), aconteceu mais um Mesa de Forró no Mercado da Madalena. O projeto, que acontece todo mês no mercado, vem fazendo bastante sucesso em nossa cidade. Com a Banda CaSoando como "carro chefe", o nosso forró de raiz é o escolhido.

Na apresentação desse mês, a força da mulher representada por três gerações defensoras do forró de raiz: Andrezza Formiga, Walkyria Mendes e Nataly Celina.

Sr Fernando (Confraria dos Chifrudos),
Andrezza Formiga (Cantora) e
Maurício D. (Representante da Gazeta da Torre)
Walkyria Mendes (Cantora), Maurício,
Andrezza e Nataly Celina (Cantora)
As irmãs Neurides e Nelcita (Canto Sertanejo), Nataly e Maurício

A bela apresentação da cantora Andrezza

O forró de raiz com a cantora Nataly

Amigos e frequentadores do Mercado da Madalena

Apreciadores do Mesa de Forró

Encontro dos primos Carvalho
ano 8 na Mesa de Forró
Mercado da madalena

Momentos da apresentação da cantora Walkyria


sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Temperos naturais: opções para dar mais sabor aos preparos

Gazeta da Torre
Temperos naturais são uma excelente forma de diminuir a quantidade de sal na comida sem abrir mão do sabor. Motivos para fazer a troca do sal pela combinação de ervas e hortaliças aromáticas não faltam. O consumo excessivo de sódio, principal composto do sal de cozinha, pode prejudicar o bom funcionamento do organismo, levando a doenças renais e cardiovasculares, por exemplo.

Vale destacar ainda que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece que o consumo ideal de sal é cinco gramas diárias, muito abaixo da média brasileira que é de 12 gramas/dia. Mudar esse cenário é fundamental para garantir uma alimentação equilibrada e, para isso, usar temperos naturais pode ser aquilo que faltava para esquecer de vez o excesso de sal.

Classificação dos temperos

Você sabia que diversas hortaliças podem ser usadas como tempero natural? Muitas pessoas acreditam que apenas os condimentos em pó podem ser classificados como temperos, mas isso não é verdade. Folhas como o manjericão e raízes como o alho, por exemplo, dão um toque todo especial aos preparos.

É muito comum jogar todos os vegetais e raízes na categoria de tempero. Contudo, apesar de usual, não é o mais correto. Segundo o especialista em especiarias, Nelo Linguanotto, existem categorias diferentes para cada planta. Para entender melhor, conheça a classificação dos ingredientes mais utilizados para dar sabor aos alimentos:

Ervas: são folhas e flores. Exemplo: salsa, louro, etc.

Especiarias: são caules e sementes. Exemplo: cominho, pimenta do reino, etc.
Legumes aromáticos: são verduras, legumes, tubérculos e raízes utilizados refogados para dar mais sabor aos preparos. Exemplo: cenoura, salsão, cebola, alho poró, etc.

Tempero: Misturas de ervas e especiarias. Exemplo: zatar, curry, etc.

Como usar os temperos naturais

Não existe uma regra rígida sobre como utilizar temperos naturais. Tudo varia de acordo com o paladar e o olfato de quem prepara e/ou vai consumir o alimento. Por isso, se jogue na cozinha e descubra qual combinação faz mais sentido para você.

Explore os diferentes sabores e aromas e pense em como você pode misturá-los. Cada tempero tem uma característica que pode mudar completamente o preparo. Existem os picantes, os naturalmente adocicados, os que dão cor. Enfim, são muitas possibilidades.

Essas características fazem toda a diferença na hora de cozinhar. Por exemplo, temperos naturalmente adocicados (baunilha, canela, etc.) combinam com preparações doces, como bolos e compotas. Eles também podem ser utilizados em molhos e guisados. Já as opções picantes, geralmente são adicionados em pratos que pedem algum tipo de ardência.

É importante saber que o armazenamento e a conservação dos temperos naturais exerce papel fundamental na sua característica. Guarde as ervas, especiarias e misturas em locais frescos e secos. Para aqueles comprados em pacotinhos, o ideal é retirar da embalagem e colocar em potes de vidro. Já as ervas frescas se conservam por até três dias na geladeira e não devem ser armazenadas úmidas.

Dica: Antes de usar um tempero, utilize o olfato: se o cheiro estiver apagado ou não estiver fresco, está velho e é melhor descartar do que tentar usar.

Cinco opções de temperos naturais

Como as ervas e os legumes aromáticos são mais comuns na cozinha do brasileiro, iremos apresentar cinco especiarias incríveis para te ajudar a inovar na cozinha.

Cravo

O cravo, também chamado de cravo-da-Índia é uma especiaria de sabor forte e aroma pronunciado. É muito empregado na culinária, na perfumaria e de forma medicinal. É usualmente utilizado em doces (como o beijinho tradicional) e no preparo de carnes brancas (como o tender).

Em relação à aspectos nutricionais, segundo o Padrão de Referência Nacional da Base de Dados de Nutrientes (USDA), o cravo moído possui em sua composição cálcio, ferro, potássio e vitaminas A, E e K.

Entretanto, devemos avaliar que, como a quantidade que utilizamos de especiarias nos preparos é muito pequena, as quantidades desses nutrientes também será muito baixa. Em uma colher de chá de cravo moído, por exemplo, encontramos apenas 13 mg de cálcio.

TALVEZ VOCÊ TAMBÉM SE INTERESSE POR

Higienização de hortifruti – como fazer corretamente
Armazenamento de alimentos – dicas para organizar suas compras

Açafrão-da-terra

AçafrãoTambém conhecido como cúrcuma, o açafrão-da-terra é um pozinho amarelo muito utilizado no arroz, caldos de carne, frango ou legumes. Seu sabor é suave e a coloração é forte.

De acordo com o USDA, o açafrão possui em sua composição minerais como o potássio. Assim como no cravo, a quantidade dos nutrientes em uma colher de chá é pequena.

Páprica

A páprica é derivada do pimentão defumado e se destaca pela coloração avermelhada. Pode ser encontrada em duas versões: a doce e a picante. A doce é utilizada com peixes, carnes, batatas e frutos do mar. A picante pode ser utilizada nos mesmos preparos, mas dá uma leve apimentada.

Segundo a USDA, o mineral presente em maior quantidade na páprica é o potássio (52 mg em uma colher de chá do condimento). Em relação às vitaminas, a maior concentração é de vitamina A.

Canela

CanelaA canela é feita de uma casca de árvore e tem um aroma forte e muito característico. Utilizada em doces (como o arroz doce), pode dar um toque todo especial em preparações salgadas (como o picadinho de carne ou a cenoura assada, por exemplo). Também comum em preparações de inverno, a canela também é utilizada em bebidas, como vinho quente e quentão.

A canela em pó apresenta boa quantidade de fibra alimentar. Se considerarmos 100 gramas do alimento, teremos 53,1 gramas de fibra, ou seja, mais do que o dobro da recomendação diária (25 gramas). Contudo, não é comum ingerir essa quantidade do condimento. Na medida caseira (uma colher de chá), encontramos 1,4 gramas de fibra alimentar.

Noz-moscada

Semente da fruta de uma árvore, é aproveitada principalmente em molhos ou qualquer receita que utilize derivados do leite. O ideal é ralar a semente na hora, para que o sabor seja mais acentuado. Para usar de forma diferente, experimente no chocolate quente.

Assim como a canela, a noz-moscada moída também apresenta boa quantidade de fibra alimentar (a cada 100 gramas, temos 20,8 g do nutriente). Da mesma forma, ao avaliarmos a medida caseira (uma colher de chá), esse número fica bem menos expressivo: 0,5 gramas.

Fonte: Hortifruti

SUPERA - Ginástica para o cérebro transforma


Método SUPERA
O SUPERA é a primeira empresa brasileira dedicada exclusivamente ao desenvolvimento das capacidades do cérebro e à saúde mental. Está no mercado desde 2006, trabalhando para entregar a seus alunos um curso que transforma sua vida pessoal, acadêmica e profissional.

O Método SUPERA tem a missão de levar as pessoas a experimentarem a emoção de pensar e agir de forma inovadora, desenvolvendo o potencial do cérebro e impulsionando uma forma incrível de viver. Tornar a ser positivo, vibrante, liderar e inspirar uma equipe de excelência é um dos valores do Método SUPERA.

Ele garante performance no mercado de trabalho, desenvolvendo suas habilidades cognitivas e socioemocionais, trazendo melhores resultados na sua vida profissional. Agende sua aula grátis e SUPERE-SE!

Serviço:
Método Supera - Ginástica para o Cérebro
Unidade Recife - Madalena 
Rua Real da Torre, 1036. Madalena, Recife. 
Telefone: (81) 3236-2907

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

ATENDIMENTO E EXAMES ECONÔMICOS - Cuidar da SAÚDE é importante!

A saúde é um bem precioso e necessário, para conservá-la é preciso cada vez mais cultivar bons hábitos de vida. As consultas e exames médicos periódicos são fundamentais para avaliação do estado de saúde.

Sport Clube do Recife na Série A do Campeonato Brasileiro

Gazeta da Torre
O Leão recebeu a Ponte Preta na Ilha do Retiro, nesta quarta-feira (20), e venceu por 2 a 1 de virada, pela 37ª e penúltima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O resultado garantiu matematicamente o acesso da equipe pernambucana à Série A.

O Rubro-Negro não só ficou com uma das quatro vagas, como também garantiu a vice-liderança, chegando a 67 pontos na classificação. Os pernambucanos não podem mais ser alcançado por outras equipes e só precisarão cumprir tabela na última rodada.

Após o triunfo dentro de campo, a torcida do Sport invadiu o gramado da Ilha do Retiro para comemorar com os jogadores. O estádio estava praticamente lotado, com 22.067 presentes.

Por outro lado, a Ponte Preta estacionou com 44 pontos na 13ª colocação da tabela, já sem chances de entrar na degola. Na última rodada, recebe o Brasil de Pelotas no Moises Lucarelli também para cumprir tabela.

O jogo

Apesar da festa da torcida rubro-negra, a Ponte surpreendeu e saiu na frente do placar. Aos 19 minutos da primeira etapa, Renato Cajá cobrou escanteio da esquerda, a bola viajou até o meio da área, onde onde Roger emendou o cruzamento de primeira para marcar.

A reação do Sport veio apenas na segunda etapa. Após pressão, o time chegou à igualdade aos 14. O Leão trocou bola no campo de ataque por muito tempo. A posse chegou a Yan, que abriu para Raul Prata na direita; o lateral cruzou para Elton, que ajeitou para Guilherme bater firme da entrada da área e deixar tudo igual.

O empate não acalmou os ânimos. Aos 31 minutos, Hyuri e Marquinhos se estranharam no campo e começaram uma briga. Os dois acabaram expulsos. Oito minutos depois, Vico acertou cotovelada em Éder e também foi para o chuveiro mais cedo, deixando a Ponte com nove em campo.

Com superioridade numérica, os mandantes chegaram à virada aos 46. Raul Prata fez nova jogada pela direita e cruzou para João Igor bater. O rebote veio nos pés de Guilherme que não perdoou.

FICHA TÉCNICA

SPORT 2X1 PONTE PRETA

Local: Ilha do Retiro, em Recife (PE)

Data: 20 de novembro 2019, quarta-feira

Horário: 21h30 (de Brasília)

Árbitro: Joao Batista de Arruda (RJ)

Assistentes: Silbert Faria Sisquim e Thiago Gomes Magalhães (ambos do RJ)

Cartões Amarelos: Raul Prata, Yan e Guilherme (Sport); Araos, Roger e Renan Fonseca (Ponte Preta)

Cartões Vermelhos: Hyuri (Sport); Marquinhos e Vico (Ponte Preta)

Gols: Roger, aos 19 minutos do 1º tempo, para a Ponte Preta; Guilherme, aos 14 minutos e aos 46 minutos do 2º tempo, para o Sport.

SPORT: Luan Polli; Raul Prata, Rafael Thyere, Éder (Cleberson) e Guilherme Lazaroni; Charles, Marcão Silva (Yan), Leandrinho (João Igor); Hyuri, Guilherme e Elton.

Técnico: Guto Ferreira

PONTE PRETA: Ygor, Edílson, Renan Fonseca, Henrique Trevisan e Arnaldo; Camilo, Lucas Mineiro, Renato Cajá (Dadá), Araos (Vico) e Marquinhos; Roger.

Técnico: Juninho

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Debatedores lembram o Dia da Consciência Negra e defendem uma nova abolição

Gazeta da Torre
O Brasil precisa de uma segunda abolição, afirmaram nesta segunda-feira (18) os participantes da audiência pública voltada para debater as ações afirmativas em favor da população negra do Brasil. A Comissão de Direitos Humanos (CDH) discutiu “A abolição da escravatura e as ações afirmativas — Vinte de novembro pra quê?”, lembrando o Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro.

Para os representantes da luta pela igualdade racial, o país precisa avançar na implementação de políticas públicas e ações afirmativas capazes de reduzir a desigualdade e refletir nos índices sociais e econômicos da população negra. A data comemorativa, disseram os participantes, é uma importante ferramenta para estimular o debate, reforçar a luta e relembrar a história da escravização no Brasil, o último país das Américas a pôr fim a esse processo, em 1888.

A comemoração de 20 de novembro faz referência ao dia da morte de Zumbi dos Palmares (1655-1695), líder do Quilombo de Palmares, e que lutou para preservar o modo de vida do povo africano. Popularmente chamado de Zumbi, ele foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares, localizado no atual estado de Alagoas.

Ao relembrar o sofrimento e resistência da população negra durante os anos de escravização, a coordenadora da Articulação Nacional de Psicólogos Negros, Marcia Maria da Silva descreveu o processo de libertação como uma “abolição inconclusa”. Para ela, o fato ocorreu sem qualquer política de integração da população negra na sociedade de classe que emergia, o que levou a exclusão dos negros dos postos de visibilidade e de poder até os dias de hoje.

— De acordo com dados do Instituto Ethos, ao avaliar dados do perfil social e de gênero das 500 maiores empresas do Brasil, a população negra soma apenas 4,7% no quadro executivo das empresas de maior destaque nacional. Sendo que as mulheres negras correspondem a 0,03%, ou seja, duas diretoras em 548 diretorias mapeadas. Nessa lógica, a bancada federal eleita para mandatos no período de 2019 a 2022 é composta por 71% de homens brancos. Senado Federal, 14% entre pardos e pretos, Câmara, [somente] 104 [deputados] entre pardos e negros. Nenhum ministro de Estado negro. Nenhum governador de estado negro. Nenhum ministro do Supremo Tribunal Federal negro. No entanto, o país simplesmente naturalizou o abismo que separa brancos de não brancos — afirmou.

Representante da Educafro, Artur Araújo afirmou que as celebrações durante o mês de novembro ganham maior repercussão porque a sociedade e instituições estão mais sensíveis ao tema e o diálogo sobre a necessidade de se fazer uma segunda abolição pode ser realizado com maior produtividade. Ele fez referência, por exemplo, a possibilidade de avanços na pauta legislativa com aprovação de medidas que busquem maior inclusão social. Entre os desafios a serem superados, citou as dificuldades de ascensão do negro no mercado de trabalho.

— Por mais que nós negros tenhamos estudo, avancemos em conquistas em grau de instrução, o máximo que se consegue é a inclusão. Mas ele não tem nenhum tipo de ascensão. A ascensão é muito mais difícil por mais que tenhamos graduação, mestrado e doutorado — reconheceu.

Igualdade de oportunidade

O seandor Paulo Paim (PT-RS), autor do requerimento para a realização da audiência pública, lembrou que o Brasil viveu por mais de 400 anos em regime de escravidão colonial, o mais longo de que se tem notícia. Para ele, apesar de alguns reflexos positivos como o aumento do número de estudantes negros nas universidades públicas, o país ainda precisa avançar nas políticas que proporcionem igualdade de oportunidades para todos os brasileiros.

— Quanto tempo será ainda preciso aguardar para que pretos, pardos, brancos, LGBTs, idosos, mulheres, jovens, pessoas com deficiência, tenham a mesma oportunidade neste país? E claro, hoje estamos lembrando, principalmente, a população negra que foi escravizada por quase 400 anos. Todos nós fazemos parte de um único universo, somos todos irmãs e irmãos. A diversidade, em suas formas, precisa ser respeitada, independente da origem, da raça, sexo, cor, idade ou religião — afirmou.

Na avaliação do secretário executivo da Comissão Brasileira de Justiça e Paz, Carlos Moura, o dia 20 de novembro é um momento de celebração da vida, principalmente para aqueles com raízes africanas. Para ele, a data desperta ainda mais o desejo pelo aprendizado e estímulo à execução de ações contra o racismo, o preconceito e as desigualdades que vitimizam a comunidade negra. Carlos Moura reforçou a defesa pela maior inserção dos negros no mercado de trabalho em todos os patamares.

— A nossa inserção no mercado de trabalho tem que superar a inserção nas atividades cuja a rentabilidade salarial seja menor. Em atividades, cujo o exercício da profissão, não seja tão altaneiro como de tantas outras. Não quer dizer que isso não seja indigno, tudo é trabalho, e os nossos antepassados legaram a esse país o seu trabalho — alertou.

Violência

Assessor de Advocacy da Rede Justiça Criminal, Leonardo Santana afirmou que o processo de abolição no país deixou invisível a história das lutas negras, tanto no Brasil, como no mundo, e não provocou a inserção do negro no mercado de trabalho. Ele fez referência à pesquisa do Atlas da Violência, de 2017, a qual indicou que 75,5% das vítimas de homicídio foram indivíduos negros. Para ele, ao pautar o Pacote Anticrime e fazer avançar dispositivo com a previsão do excludente de ilicitude, os congressistas podem agravar ainda mais o que chamou de “racialização das mortes violentas no país”.

— O Pacote Anticrime [do governo], com a previsão da excludente de ilicitude, que amplia as hipóteses em que o agente do estado, por exemplo, pode matar alguém respondendo a uma demanda policial e aí, do novo governo eleito, de matar pessoas como baratas. Não são quaisquer pessoas. Essas pessoas não moram em condomínios fechados, essas pessoas estão confinadas em zonas periféricas, coletivamente desumanizadas, e que se tornam pessoas, entre aspas, matáveis. Então há um discurso encorajador para que os agentes de segurança pública promovam a necropolítica, mas ainda não há uma base jurídica que garanta segurança a esses agentes — argumentou.

O professor no Instituto Federal de Brasília (IFB) Humberto Santana Jr. denunciou que o crescimento do índice de mortes de negros no Brasil, mesmo em governos que mantinham diálogo e estabeleceram medidas de integração e representatividade, confirma que o Estado brasileiro colabora com o “genocídio antinegro”.

— O Estado brasileiro é genocida, ele mata carne preta todos os dias. Porque ele só funciona dessa forma. Se a gente olha o número de mortes no Brasil do povo negro, desde a escravidão para cá, são números de guerra. E a gente consegue ficar com isso tranquilamente, como? — declarou.

Perseguição religiosa

Coordenadora de Política, de Promoção e Proteção de Diversidade Religiosa da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial do Distrito Federal, Ádna Santos, a Mãe Baiana, disse que as religiões de matriz africana têm passado por perseguição e violência. Por esta razão, defendeu o 20 de novembro como momento de conscientização e luta em todo o país.

— Nós gostaríamos que de fato, o 20 de novembro fosse uma ação afirmativa no Brasil e não somente em alguns estados. Nós temos visto que em alguns estados, os governos têm tirado esse direito de ter um feriado. Um 20 de novembro, onde se lembra, onde se fala da nossa resistência. Onde se fala da resistência do povo negro — ressaltou.

Ações no Senado

A consultora legislativa Roberta Viegas, que integra o Comitê do Programa Pró- Equidade, Gênero e Raça do Senado Federal, citou estudos que indicam o Brasil como mantenedor de uma estrutura de privilégios e desigualdade racial profunda, tanto institucional como estrutural. O 20 de novembro, para ela, é mais uma oportunidade de cobrar do Estado ações efetivas para combater esse racismo e citou ações desenvolvidas no âmbito do Senado. Entre as políticas no tocante a questão racial, Roberta destacou a adoção de cotas raciais para a realização de concurso no Senado e o Programa de assistência à mulher em situação de vulnerabilidade econômica em decorrência de violência contra a mulher.

— O objetivo é que no futuro, o Senado, possa espelhar melhor, pelo menos o corpo funcional, a realidade brasileira. E não ser tão branco e masculino como é atualmente — observou.

Fonte: Agência Senado