sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Bairro da Torre: O CD da Cantora Débora Santos

A cantora Débora Santos
Depois de enfrentar várias barreiras pra que ele chegasse em suas mãos, a cantora Débora Santos, esposa do nosso colaborador Rogério Santos, já recebe muitos elogios pelo seu novo CD, o número 6 de sua coletânea musical, com o título SÚPLICA.

Um gênero de música que está escrito especialmente para expressar sentimentos e idéias de vida cristã. Têm sido bem sucedidas em ganhar popularidade dominante. Conhecida como uma das mais diversas formas de música presente hoje. 

E mais uma vez,  graças a Deus, eu consegui vencer! ”, agradece a cantora.


* Fones para contato: 
(81) 8813-7498, 8727-3551 e 9904-2082




quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Gazeta da Torre em alta


Dayane é a nova gata colaboradora do Gazeta da Torre.

Uma bela morena, moradora do bairro da Torre, que vem acrescentar ao time de belas mulheres que colaboram no desenvolvimento do jornal em sua divulgação.





sábado, 23 de agosto de 2014

Novidades no Gazeta da Torre

Aldésia Jones

A maquiadora profissional, Aldésia Jones, é a mais nova participante do Gazeta da Torre. Moradora do bairro, Aldésia, a mais de 8 anos, desenvolve seu trabalho no segmento de maquiagem e penteados de noivas, madrinhas, mães e formandas.

Maquiadora da TV Tribuna/Band, Aldésia tem na manga vários segredinhos para deixar as celebridades e estrelas com a maquiagem impecável. 

Atende pelos números de telefones: (81)8609.1458 e (81)9144.3589
Está no Facebook : aldesia jones e Instagran: Aldesiamakeupnoivas

É só conferir!



sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Atriz, ator e sonoplasta da Torre fazem sucesso com a peça O AMOR DE CLOTILDE POR UM CERTO LEANDRO DANTAS

O espetáculo "O amor de Clotilde por um Certo Leandro Dantas", que vem fazendo muito sucesso, parte em setembro para uma turnê de dez apresentações em Portugal, com patrocínio do FUNCULTURA.

A trupe pernambucana já realizou mais de 300 apresentações por todo Brasil. Iara Campos (atriz), Jorge de Paula (ator) e Juliana Montenegro (sonoplasta) moram no bairro da Torre e são integrantes da peça, que fizeram, recentemente, duas apresentações no Teatro de Santa Isabel.
A atriz Iara Campos em sua atuação

O AMOR DE CLOTILDE POR UM CERTO LEANDRO DANTAS

 A trilogia circense proposta pela Trupe é baseada em pesquisas sobre a obra de Marco Camarotti (1947-2004). Ph.D. em teatro, Camarotti se debruçou sobre modalidades teatrais que são marginalizadas pela sociedade: o teatro para a infância e juventude, o circo-teatro e o teatro folclórico. Para a montagem, o grupo realizou uma série de entrevistas com mestres circenses pernambucanos como Índia Morena, o Palhaço Piu Piu e o Galã Eugênio, com o objetivo de se aproximar dos dramas circenses e da estética dos circos tomara-que-não-chova.


Um “Soldado Reciclador” na Torre?

Redação Gazeta da Torre

Cada brasileiro produz, em média, 1 kg de lixo por dia, uma quantidade pequena se comparada com aos 3 kg de cada americano. Mas, somando o descarte de todos os cidadãos, o monturo diário no Brasil chega a 170.000 toneladas. Dessa montanha de sujeira, o país reaproveita apenas 11% - cinco vezes menos do que os países desenvolvidos. A maior porção desses detritos é matéria orgânica, que pode ser convertida em adubo. O que resta é composto, majoritariamente, por vidros, plásticos, papéis e metais, os materiais recicláveis por excelência.

Os índices brasileiros de reciclagem desses produtos variam muito. O Brasil é campeão mundial no reaproveitamento de garrafas PET e latas de alumínio, mas, por outro lado, despeja a maior parte dos plásticos e latas de aço nos "lixões" a céu aberto. Atualmente, apenas 327 municípios dispõem de algum sistema público de coleta seletiva. Dar um destino adequado ao lixo é um dos grandes desafios da administração pública em todo o planeta. Atualmente, compram-se muito mais produtos industrializados do que na década passada, incluindo alimentos e bebidas.

Rafael Batista: "No lixo acho de tudo, só não acho dinheiro."
Muitas pessoas, porém, já descobriram como transformar objetos sem valor num grande negócio. É o caso de Rafael Batista, morador de uma comunidade na Madalena. Para quem o encontra nas ruas de nosso bairro, Rafael está mais para um “Mercenário Reciclador” que um “Soldado Reciclador”, observando pelo ângulo de sua aparência e objetivo.

Sabe aquelas velharias que estão acumulando progressivamente na sua casa? Saiba que, às vezes elas podem ser a fonte de dinheiro e, por incrível que pareça, Rafael descobriu isso. Não tem hora e dia para ele ir à caça, nos sacos de lixo, de alguma coisa que,depois de encontrada, lhe renda dinheiro em sua comercialização. “No lixo acho de tudo, só não acho dinheiro”, diz sorrindo.

Existem programas de televisão, como Mestre da Restauração, Os Caçadores de Relíquias, Trato Feito (Todos da The HistoryChannel- Canal de televisão por assinatura), que, basicamente, contam a história de pessoas que guardam velharias por anos e depois as vendem por preços surpreendentes altos. Há pessoas que restauram todo tipo de coisas velhas e as deixa impecáveis, utilizando por exemplo em decoração de pontos comerciais e residências. Outras procuram por coisas valiosas na região e as coloca à venda para colecionadores. Alguns possuem loja de penhores e recebem coisas antigas de várias pessoas e depois as revendem para colecionadores.

Vocês sabiam que alguns livros antigos podem chegar ao valor de R$100 mil reais? Ou ainda que brinquedinhos de criança, bem conservados,podem ser vendidos por quase mil dólares? É tudo uma questão de saber quais produtos se têm em mãos e o quanto eles valem em uma boa negociação. Um simples autógrafo ou assinatura de alguém famoso em um livro pode valorizar ainda mais sua venda. E também valorizar a preservação do meio ambiente.

E falando do meio ambiente, a partir da década de 70,passou a ser uma das grandes preocupações mundiais. Preocupação que se voltou, principalmente, para o aumento da produção de lixo, alavancado pela proliferação das embalagens e produtos descartáveis. A palavra reciclagem ganhou, na ocasião, sua acepção ecológica. E de lá para cá, passou a designar o conjunto de técnicas que busca reprocessar substâncias jogadas no lixo para que elas se tornem novamente úteis e possam ser reinseridas no mercado. Ela é um dos fins - certamente o mais lucrativo e ecológico - que os resíduos podem ter. Mas nem todo material pode ser reciclado. E para cada um daqueles que podem ser reaproveitados existe uma forma adequada de reciclagem. Nesse processo, a coleta seletiva é fundamental e consiste, basicamente, na separação e no recolhimento do lixo.

Se o processo de reciclagem for muito caro, ninguém irá fazê-lo, muito menos a iniciativa privada, que hoje é responsável por grande parte do processamento de substâncias para serem reutilizadas. Ou seja, até existem técnicas de reciclagem para alguns materiais que não são reaproveitados, mas os procedimentos consomem muita energia ou exigem equipamentos caros. O desafio é desenvolver processos que tragam retorno financeiro, ou que pelo menos compensem o investimento.

No Brasil, a reciclagem de pilhas ainda não é feita em escala industrial justamente pelo alto custo do processo. O desmonte das peças, sempre compostas por muitos elementos, alguns deles tóxicos, é muito trabalhoso. Outro problema a ser superado é o lixo poluído. É preciso garantir que os resíduos cheguem à fábrica de reciclagem em bom estado. Isso significa que o lixo seco não pode entrar em contato com os restos orgânicos. Um copo de café jogado numa lata de lixo pode comprometer a reciclagem de todo o papel ali contido. Vale lembrar que é inútil separar o lixo seco por tipo de material - as empresas e cooperativas sempre fazem uma nova triagem. Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida também são medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.

No caso dos Metais e Papéis, a primeira etapa da reciclagem, a coleta seletiva, costuma ser feita por catadores. São eles que recolhem os restos nas ruas e vendem o material, já compactado e limpo, às empresas recicladoras. O processo de reaproveitamento do alumínio, o metal mais reciclado, consiste na retirada de impurezas (como areia, terra e metais ferrosos), na remoção das tintas e vernizes e, por fim, na fundição do metal. Num forno especial, ele se torna líquido, para ser, então, laminado - o combustível queimado nesta etapa pode provir do gás gerado nas fases anteriores. São essas chapas que são transformadas em novas latas.

Já no Papel, assim que chega à indústria da reciclagem, é cortado em tiras e colocado num tanque de água quente, onde é mexido até que forme uma pasta de celulose. Na fase seguinte, drena-se a água e retiram-se as impurezas. O preparado é, então, despejado sobre uma tela de arame. A água passa e restam as fibras. O material é seco e prensado por pesados cilindros a vapor e alisado por rolos de ferro. Está, então, pronto para ser enrolado em bobinas e ser papel de novo.

No Plástico, a reciclagem pode ser feita de duas maneiras: com ou sem a separação das resinas. O primeiro processo é mais caro para os brasileiros, uma vez que requer equipamentos que não são fabricados no país. O resultado desta técnica é a chamada madeira plástica, usada na fabricação de bancos de jardim, tábuas e sarrafos. O outro processo, mais comum, inicia-se pela separação dos plásticos conforme sua densidade. Depois, são triturados até virarem flocos do tamanho de um grão de milho. Já lavados e secos, os flocos são vendidos às fábricas que confeccionam artefatos de plástico.
No Vidro, a primeira etapa do processo de reciclagem é separá-lo conforme a cor - o incolor é o de melhor qualidade. Em seguida, o material é lavado e ocorre a retirada de impurezas, como restos de metais e plástico. Um triturador, então, transforma o vidro em cacos de tamanho homogêneo. Antes de serem fundidos, os pedaços são misturados com areia e pedra calcária. Sem que resfriem, recebem um jato de ar quente para tornarem-se mais resistentes. Estão, enfim, prontos para serem utilizados mais uma vez.

Na Matéria Orgânica, as sobras de comidas, legumes, verduras e frutas estragadas, cereais, sementes, casca de ovos, pão embolorado, aparas de lápis apontado, saquinhos de chá, guardanapos de papel, podas de jardim, galhos, serragem, pó de café etc. - corresponde a 65% de todo o lixo que se produz no Brasil. A reciclagem deste tipo de material chama-se compostagem. Seu papel é acelerar o processo natural de decomposição da matéria orgânica e transformá-la em adubo. O método mais comum resume-se ao revolvimento da porção de terra onde foram despejados os resíduos. Mas existem também procedimentos mais avançados. Num deles, o lixo é vertido em células de concreto, um tipo de concreto produzido através da mistura de cimentocal e areia (componentes comuns da argamassa) com pó de alumínio (agente expansor), que se expande formando células de ar. O resultado é um material de construção leve que pode ser usado em vedações verticais, como alternativa para reduzir a geração de entulho e o desperdício de material em geral e para um desempenho melhor com relação a conforto acústico e conforto térmico

Para se ter uma ideia, a reciclagem de uma única latinha de alumínio propicia economia de energia suficiente para manter uma geladeira ligada por quase dez horas; cada kg de vidro reutilizado evita a extração de 6,6 kg de areia; cada tonelada de papel poupada preserva vinte eucaliptos. Poupam-se a natureza e os gastos. No Brasil, estima-se que uma tonelada de lixo reciclado economize 435 dólares. Em 2006, com a reciclagem de 30.000 toneladas de papel, o país deixou de derrubar 600.000 arvores. A indústria também pode se beneficiar. A versão reciclada dos plásticos, por exemplo, consome apenas 10% do petróleo exigido na produção do plástico virgem - economia que vem a calhar com a escalada vertiginosa do preço do barril verificada nas últimas décadas. As vantagens também podem ser obtidas pela reciclagem do aço, cuja tonelada reaproveitada preserva 110.000 toneladas de minério de ferro.


Mas enfim, é inacreditável o que achamos e o que podemos tirar vantagens em determinados lixos. Como foi dito, o desafio é desenvolver processos que tragam retorno financeiro, ou que pelo menos compensem o investimento. No caso de Rafael, ainda não há nenhum uso da tecnologia no seu processo de reciclagem, mas ele já tem a noção do que é lixo e o que é luxo. Sabe, que em algum saco de lixo, ele vai se dar bem. 


Coluna O LIMIAR DA EDUCAÇÃO - Agosto/2014 - Evalda Carvalho


Nas margens de uma sociedade cada vez mais exigente, está o amplo contrassenso da falta iniciativa para solucionar algumas questões de ordem prática. Claro que existem exceções e, graças a elas, é possível acreditar no potencial das pessoas, na capacidade de aprender e de contribuir para mudanças salutares em todas as camadas sociais.

O comum é esperar que o outro planeje, execute e avalie; reúna, delibere e compartilhe; racionalize os recursos, faça cronogramas e cumpra devidamente as metas. Mas, finalmente, qual o limite do nosso alcance, sob o ponto de vista colaborativo? Até onde vai minha área de atuação e a partir de que marco começa a responsabilidade do meu colega?

Muitas vezes nos deparamos com esse dilema no campo profissional, mas o foco aqui é abrangente, com o pretexto de incentivar a reflexão sobre uma proposta que, diga-se de passagem, não é nova, mas pode agregar valor aos desempenhos individual e coletivo. 

Que tal implementarmos no dia a dia uma receita de produtividade que tem como ingredientes: cooperação, motivação, respeito mútuo, solidariedade e otimismo? Na prática, tudo funciona de forma mais harmônica e equilibrada quando combatemos as falhas individuais e buscamos ampliar os valores morais que injetam saúde no coletivo, gerando resultados mais satisfatórios.

Seja no ambiente de trabalho, no lar ou em demais atividades onde haja algum compartilhamento de tarefas, a solicitude é uma virtude bastante proveitosa para aproximar pessoas. Quem já não se deparou em correria contra o tempo, precisando de ajuda para concluir uma atividade? Pois é, o fato é que ninguém é autossuficiente. Precisamos uns dos outros. Sequer nossas poucas habilidades atendem as demandas próprias e ainda nos sentimos, não raras vezes, na condição de humilhar aquele que não tem conhecimento sobre um determinado assunto.

A cooperação alia interesses comuns, equilibra a carga de trabalho e produz resultados mais breves, comparados com aqueles obtidos isoladamente. A motivação é um grande renovador de energias, sendo indispensável em qualquer empreendimento. O respeito mútuo é o que traduz a real importância dos valores de cada um. Quando se trabalha em equipe, a solidariedade deve existir como elemento fundamental, sem o qual fica complicado mensurar razoavelmente o crescimento e definir novas metas. Para abraçar constantes desafios, o otimismo deve gerar insumos de positividade para enfrentamento das dificuldades.

É oportuno observar que os aspectos acima descritos têm tudo a ver com a base educacional da pessoa, pois sempre vinculado a um desempenho particular, deve existir o fruto oriundo do trabalho colaborativo. Até um autodidata não está sozinho; ele obtém conhecimento de outrem. E ninguém sabe de tudo.


Como temos o poder de escolha, urge investir na educação moral, para que sejamos propulsores de progressos intelectual e emocional. Nada de ficar esperando. Façamos nossa parte com qualidade e nisso está também o auxílio que podemos ofertar à criatura que está ao nosso lado. Esse é o dever de todos. Pensem nisso!!! 


domingo, 17 de agosto de 2014

Uma bela HOMENAGEM em nosso bairro



"UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS"

CONFÚCIO filósofo chinês viveu em 470 a.C






Luzes, câmeras,... Homens da Torre e Madalena!

Já foi o tempo em que o guarda-roupa masculino contava apenas com a tradicional calça jeans e a indefectível camisa branca. Numa época distante (década de 50) esses itens representaram rebeldia e modernidade, indo de encontro com a cultura existente, que primava por uma imagem politicamente correta.


O perfil do homem atual anseia por mais. Hoje ele se permite ousar em suas composições, que já exibem cores fortes, peças justas e brilho. Mas essa inovação nem sempre é encontrada nas araras dos grandes magazines, que além de deixar a desejar no quesito exclusividade, não costumam arriscar em produzir roupas consideradas fashion.

No bairro da Torre há lojas especializadas em moda masculina, como a Gentleman, na Rua José Bonifácio, 1099, loja 02. o espaço tem como alvo um público descolado e jovem. Um homem moderno, que aprecia usar o que está na moda de uma maneira particular, com um toque de inovação. As peças se destacam exatamente pelos detalhes, que vão desde uma modelagem específica a estampas e tecidos diferenciados.

O homem contemporâneo não deseja chamar mais atenção que a mulher, ele apenas quer valorizar seus pontes fortes, renovar o visual e cuidar de si mesmo. Aliás, nas primeiras civilizações, a figura masculina era sempre a principal. Era o homem quem deveria estar mais bem vestido e repleto de adornos. Posteriormente, aos poucos, a mulher tornou-se vaidosa e maior alvo do mercado do vestuário.

Por que nossos queridos não podem nos acompanhar no caminho dos flashes? O que nos impede verdadeiramente de dividir com eles os elogios? Talvez nosso próprio preconceito ou medo de um dia deixarmos de ser o centro das atenções

Cecília Falcão – Consultora de Imagem e Designer de Moda em formação.
Visite o blog da Cecília Falcão: www.todasvaocommaria.blogspot.com




quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Gazeta da Torre: Padre Romeu comenta sobre o apelo emocionado do Papa Francisco


Padre Romeu lendo o Gazeta da Torre

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,parem-por-favor-diz-papa-francisco-em-apelo-pela-paz,153Durante o Angelus, a oração do meio-dia na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa Francesco fez um apelo à paz. Recordando a Primeira Guerra Mundial, cujo centenário é assinalado esta segunda-feira, o Papa renovou um apelo de rejeição à guerra, sobretudo no Iraque, Médio Oriente e Ucrânia.

Com a voz embargada, Francisco pediu: "Por favor, parem. Peço-vos com todo o meu coração. É tempo de parar. Parem, por favor!"

O Papa pediu aos fiéis para que se unem a ele nas orações pelo fim dos conflitos: “Peço-vos para continuarem a unir-se à minha oração, para que o Senhor conceda às populações e autoridades daquelas zonas, a sabedoria e a força necessárias para levar a cabo com determinação o caminho da paz, enfrentando todas as dificuldades com a tenacidade do diálogo e da negociação e com a força da reconciliação.”

Francisco não fez qualquer referência ao conflito de Gaza que, depois das tréguas revelaram que o número de palestinianos mortos, a maioria civis, ultrapassa os 1000, mas falou das crianças. "Irmãos e irmãs, guerra nunca, guerra nunca! Estou a pensar sobretudo nas crianças a quem se tira a esperança de uma vida digna e de um futuro: crianças mortas, crianças feridas, crianças mutiladas, crianças órfãs, crianças que têm como brinquedos resíduos bélicos, crianças que não sabem sorrir… Parem, por favor! Peço-vos com todo o coração, está na hora de parar! Parem, por favor”, disse em tom visivelmente emocionado.

 "Acho magnífico. Papa da humildade manifestada pelo seu próprio nome - Francisco de Assis o marco da pobreza e Francisco Xavier o marco da evangelização interna.

Quando o Espírito Santo escolhe só pode ser magnífico.

Que continue com sua missão em todos os aspectos missionários - evangelizando os pobres, missão que Cristo deu a todos os Sacerdotes e povo de Deus", comentou Padre Romeu sobre o apelo emocionado do Papa Francisco.




domingo, 3 de agosto de 2014

Mercado da Madalena: 25 anos sem Luiz Gonzaga

Praça Solange Pinto Melo (ao lado do Mercado da Madalena) - Madalena

Há exatos 25 anos morria o Rei do Baião. Para celebrar a data, a Fundação de Cultura Cidade do Recife realiza exposição e cantoria sobre uma das mais completas e inventivas figuras da música popular brasileira. No sábado (2), o Mercado da Madalena recebeu exposição e cantoria com poetas e forrozeiros.
 
Neste dia também foi celebrado o aniversário de seis anos do Memorial Luiz Gonzaga, localizado no Pátio de São Pedro, Centro do Recife. O espaço é responsável por preservar e difundir o legado de Gonzagão. 

A comemoração teve início às 10h, na área externa do Mercado da Madalena. Na ocasião foram lançados o livro Porque o Rei é imortal, de José Nobre e Antônio Francisco Costa, o cordel Luiz: Luar do Sertão, de Chico Pedrosa, e CD de forró pé de serra de artistas que integram a Sociedade de Forrozeiros Pé de Serra e Ai, que homenageia o Rei do Baião.

Ao som de forrozeiros como Terezinha do Acordeon, Benil, Nádia Maia, Rogério Rangel, Liv Moraes, Andrezza Formiga, Dudu do Acordeon e Walkiria Mendes, o público apreciou uma exposição com síntese da vida e obra de Luiz Gonzaga, através de painéis com fotos, quadros, biografia e a exibição de vídeos através de um telão.


Fonte:NE 10/Notícias



Vários forrozeiros se apresentaram 

Dudu do Acordeon

Rogério Rangel

Terezinha do Acordeon

A cantora Andrezza Formiga e Mauricio Dias do Gazeta da Torre

O palco ficou ao lado da Praça da Alimentação do Mercado da Madalena

Muitas obras de artistas regionais estiveram em exposição



 A presença de Yane Marques, pentatleta brasileira, única detentora de
medalha olímpica no pentatlo moderno na América Latina e
no Hemisfério Sul
, e Mauricio Dias.


(direita) Presença do Poeta e Cordelista, José Evangelista (Obras:
A discussão de Robertos Carlos e Lampião, O adeus ao grande
mestre Ariano Suassuna, entre outras grandes obras.),
Mauricio Dias (Gazeta da Torre)  e
Nino (O homem mais bonito do mundo, seu personagem).

Centenas de pessoas comparecerama ao evento





Nosso Mercado da Madalena: Aqui, as coisas acontecem.