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A árbitra Edina Alves no Brasileirão |
Além da luta por valorização das mulheres atletas,
movimentos feministas ganham influência dentro e fora dos clubes, colhendo
avanços ao enfrentar o machismo no futebol.
No último ano, as mulheres celebraram importantes
conquistas em sua jornada pelo circuito da bola para ocupar espaços
historicamente reservados ao protagonismo dos homens. A Copa do Mundo feminina,
disputada na França, bateu recordes de audiência e faturamento. Pela primeira
vez, os times da Série A mantiveram, por obrigação imposta pela CBF e Conmebol,
equipes profissionais femininas. O Brasileirão masculino voltou a ter, após um
hiato de 14 anos, uma mulher (Edina Alves) como árbitra principal em seus
jogos. Não bastasse a reivindicação por mais investimentos na modalidade, os
movimentos feministas também começam a influenciar decisões, contratações e
campanhas institucionais dos clubes. É a valorização das mulheres atletas
ganhando merecido espaço.
Breiller Pires
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