segunda-feira, 16 de março de 2020

O salto do feminismo sobre a trincheira da bola

Gazeta da Torre
A árbitra Edina Alves no Brasileirão
Além da luta por valorização das mulheres atletas, movimentos feministas ganham influência dentro e fora dos clubes, colhendo avanços ao enfrentar o machismo no futebol.

No último ano, as mulheres celebraram importantes conquistas em sua jornada pelo circuito da bola para ocupar espaços historicamente reservados ao protagonismo dos homens. A Copa do Mundo feminina, disputada na França, bateu recordes de audiência e faturamento. Pela primeira vez, os times da Série A mantiveram, por obrigação imposta pela CBF e Conmebol, equipes profissionais femininas. O Brasileirão masculino voltou a ter, após um hiato de 14 anos, uma mulher (Edina Alves) como árbitra principal em seus jogos. Não bastasse a reivindicação por mais investimentos na modalidade, os movimentos feministas também começam a influenciar decisões, contratações e campanhas institucionais dos clubes. É a valorização das mulheres atletas ganhando merecido espaço.

Breiller Pires

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