O mês de fevereiro, e com ele o período de volta
às aulas. Boa memória, raciocínio ágil, autocontrole emocional e concentração
para ir bem nos estudos parecem até habilidades super especiais, mas qualquer
estudante pode desenvolvê-las com a ginástica cerebral, prática que desenvolve
as capacidades do cérebro e ajuda a evitar a recuperação ou até conquistar a
tão sonhada vaga na universidade com o vestibular.
Para quem pensa que trata-se de mais estudo... está
enganado: a ginástica para o cérebro é uma prática divertida e desafiadora, que
faz com que o aluno consiga desenvolver habilidades e ainda “relaxar” da rotina
de estudos livros da escola.
No Brasil, o Método SUPERA, presente em todos os estados
de nosso território e somando 300 unidades, proporciona aos alunos exercício
cerebral com ferramentas bem diferentes como jogos de tabuleiro e online,
exercícios com o ábaco – uma ferramenta oriental para cálculos, apostilas com
exercícios cognitivos, neuróbicas – atividades que funcionam como aeróbica para
os neurônios – e dinâmicas em grupo.
Com este conjunto de ferramentas que promovem uma
verdadeira ginástica cerebral, os alunos melhoram atenção, raciocínio, memória
e criatividade. Assim, eles se tornam mais seguros e preparados para aprender
coisas novas, gerir desafios, trabalhar em equipe, praticar esportes, planejar,
lidar com as mudanças do século 21 e ainda passar no vestibular.
“Quando desejamos adquirir um conhecimento para ser
utilizado na hora da prova, o processo de aprendizado deve ser iniciado pela
atenção e raciocínio. Em outras palavras, é possível dizer que tudo começa com
o foco na informação que se pretende armazenar e resgatar na hora da prova”,
explica Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA.
Mas como a ginástica para o cérebro funciona?
A ginástica cerebral é fundamentada no conceito de
neuroplasticidade cerebral, já comprovado pela neurociência. Trata-se da
capacidade que nosso cérebro tem de se modificar de acordo com os estímulos que
recebe.
“Nosso cérebro é um órgão preguiçoso, que aprende a
guardar energia o quanto pode. Então é necessário que ele seja estimulado.
Quando isso acontece, temos a neurogênese, ou seja, a capacidade surpreendente
que nosso cérebro tem de produzir novos neurônios e criar novas conexões entre
os já existentes”, explica Solange.
Ela complementa dizendo que, em resumo, é isso que
acontece com a ginástica para o cérebro e embora seja uma prática excelente
para que estudantes melhorem seu desempenho, eles não são os únicos que podem
colher seus benefícios.
A ginástica para o cérebro pode ser feita por crianças a
partir dos 5 anos de idade até idosos, que melhoram a qualidade de vida, preservam
a memória e evitam o aparecimento de sintomas de doenças como o Alzheimer.
Serviço:
Método Supera - Ginástica para o Cérebro
Responsável Técnica: Idalina Assunção (Psicóloga, CRP
02-4270)
Unidade Recife Madalena
Rua Real da Torre, 1036. Madalena, Recife.
Telefone: (81) 3236-2907
Unidade Boa Viagem
Telefone: (81) 30331695
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