sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Volta às aulas – Como turbinar o desempenho nos estudos

Gazeta da Torre
O mês de fevereiro, e com ele o período de volta às aulas. Boa memória, raciocínio ágil, autocontrole emocional e concentração para ir bem nos estudos parecem até habilidades super especiais, mas qualquer estudante pode desenvolvê-las com a ginástica cerebral, prática que desenvolve as capacidades do cérebro e ajuda a evitar a recuperação ou até conquistar a tão sonhada vaga na universidade com o vestibular.

Para quem pensa que trata-se de mais estudo... está enganado: a ginástica para o cérebro é uma prática divertida e desafiadora, que faz com que o aluno consiga desenvolver habilidades e ainda “relaxar” da rotina de estudos livros da escola.

No Brasil, o Método SUPERA, presente em todos os estados de nosso território e somando 300 unidades, proporciona aos alunos exercício cerebral com ferramentas bem diferentes como jogos de tabuleiro e online, exercícios com o ábaco – uma ferramenta oriental para cálculos, apostilas com exercícios cognitivos, neuróbicas – atividades que funcionam como aeróbica para os neurônios – e dinâmicas em grupo.

Com este conjunto de ferramentas que promovem uma verdadeira ginástica cerebral, os alunos melhoram atenção, raciocínio, memória e criatividade. Assim, eles se tornam mais seguros e preparados para aprender coisas novas, gerir desafios, trabalhar em equipe, praticar esportes, planejar, lidar com as mudanças do século 21 e ainda passar no vestibular.

“Quando desejamos adquirir um conhecimento para ser utilizado na hora da prova, o processo de aprendizado deve ser iniciado pela atenção e raciocínio. Em outras palavras, é possível dizer que tudo começa com o foco na informação que se pretende armazenar e resgatar na hora da prova”, explica Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA.

Mas como a ginástica para o cérebro funciona?
A ginástica cerebral é fundamentada no conceito de neuroplasticidade cerebral, já comprovado pela neurociência. Trata-se da capacidade que nosso cérebro tem de se modificar de acordo com os estímulos que recebe.

“Nosso cérebro é um órgão preguiçoso, que aprende a guardar energia o quanto pode. Então é necessário que ele seja estimulado. Quando isso acontece, temos a neurogênese, ou seja, a capacidade surpreendente que nosso cérebro tem de produzir novos neurônios e criar novas conexões entre os já existentes”, explica Solange.

Ela complementa dizendo que, em resumo, é isso que acontece com a ginástica para o cérebro e embora seja uma prática excelente para que estudantes melhorem seu desempenho, eles não são os únicos que podem colher seus benefícios.

A ginástica para o cérebro pode ser feita por crianças a partir dos 5 anos de idade até idosos, que melhoram a qualidade de vida, preservam a memória e evitam o aparecimento de sintomas de doenças como o Alzheimer. 

Serviço:
Método Supera - Ginástica para o Cérebro
Responsável Técnica: Idalina Assunção (Psicóloga, CRP 02-4270)
Unidade Recife Madalena
Rua Real da Torre, 1036. Madalena, Recife.
Telefone: (81) 3236-2907
Unidade Boa Viagem
Telefone: (81) 30331695

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