Disso ninguém tem
dúvida. Nos âmbitos Federal, Estadual ou Municipal, a atenção deve ser intensa,
seja buscando novos insumos, ampliando conceitos, seja aplicando recursos para
o desenvolvimento de ferramentas no ambiente acadêmico.
Uma escola de referência, por exemplo, é importante estar
equipada com bons e eficientes instrumentos pedagógicos: professores e
coordenadores sempre atentos aos indicadores de qualidade do ensino, material
adequado que atenda as necessidades dos alunos, laboratórios para melhor
compreensão e fixação do assunto estudado. Tudo isso representa o que se
poderia esperar de um bom investimento.
Na prática, para que isso ocorra, são necessários dois
elementos: o investimento e o investidor. Daí a diferença entre a rede de
ensino público e a rede privada. Ocorre que a insuficiência de recursos, bem
como a visão limitada dos administradores da área educacional não ajudam para
que o resultado da equação seja satisfatório, principalmente para os alunos.
Tanto isto é verdade, que algumas escolas públicas
conseguem se enquadrar na faixa de ensino de qualidade, enquanto instituições
privadas não ultrapassam a média.
E fora da sala de aula? Como fica a relação entre
investimento e investidor? Imaginando que a vida é um permanente canteiro de
obras, questiona-se o quanto estamos dispostos a investir a fim de melhorar o
presente e, consequentemente, o nosso futuro. E será que teremos facilidade de
compreender a importância da Educação também nesse aspecto?
É forçoso considerar a Educação como um divisor de águas.
De fato, para qualquer empreendimento, a base que antecede a fase de
planejamento está nos princípios e valores morais aplicados ao conhecimento
técnico da área específica e no valor agregado dos componentes da equipe.
Com critérios, planejamento, direitos e deveres, é
possível qualificar nossos investimentos em qualquer área de atuação. Nem
sempre os resultados acontecem em curto prazo, mas certamente terão
consistência para transpor resistência e dificuldades.
Todo processo educacional é acompanhado por desafios. Sem
estes, não se avança, a mediocridade não é superada. Logo, o crescimento não é
possível. Por isso, na contabilidade humana, a calculadora que mede nossa
capacidade de ação e reação inseparável está da avaliação contínua do quanto
podemos e devemos investir no grande empreendimento, que é a vida.
Que tal refletirmos no papel de investidor?! Nosso
laboratório é a família que construímos, a empresa onde trabalhamos, o núcleo
social do qual somos solidários. Pensem nisso!!!
Infelizmente as maioria dos recursos direcionados a EDUCAÇÃO são interceptados por abutres de paletós.
ResponderExcluirPovo sem educação é povo que não sabe votar. É tudo que eles querem.
ResponderExcluirNos âmbitos Federal, Estadual ou Municipal, a atenção NÃO é intensa. Para eles (políticos incapacitados e corruptos) a educação fica sempre em segundo plano. Menos as verbas direcionadas a ela (educação). É um verdadeiro absurdo.
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