segunda-feira, 29 de abril de 2019

O Aprender de forma continuada e a aceitação da mudança, abre espaço para a inovação, atualmente considerado sinônimos de sobrevivência



Segundo Charles Darwin: “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”

A todo momento lidamos com a mudança, na vida pessoal, profissional, social, política. Nas empresas a realidade não é diferente, elas são naturalmente impulsionadas por essas tantas mudanças, que cada vez mais se tornam surpreendentes e velozes. A globalização, a tecnologia, os meios de comunicação, midias sociais, a Revolução 4.0 ( robótica) tudo isso é real. Não dá pra voltar no tempo e nem é necessário pavor...

No entanto é fundamental a atualização constante de conhecimentos, se contextualizar dentro da nova realidade, inovar, pois do contrário se comprometerá a própria  sobrevivência.

Da mesma que as empresas os profissionais precisam estar atentos as tendências de profissões que terão mais aceitação de ora em diante e, diante dessas tantas mudanças disruptivas, as soluções serão inovações disruptivas?

 Mas, o que é Inovação disruptiva?

Li um artigo excelente no Blog do Centro de Ensino Empresarial – CCEE, sobre esse tipo de Inovação, e ficou claro como ela impacta as empresas  o mercado e, claro as pessoas. Acreditando que ampliará muito a visão dos nossos leitores, transcrevo à seguir alguns pontos,  para que se compreenda melhor a expressão e os seus efeitos tão abrangentes.

“A inovação é um processo natural e crucial à evolução do mercado. Há a inovação emergente, que acontece passo a passo — são pequenas mudanças ao longo do tempo. Mas também há a inovação disruptiva, que muda por completo as regras do “jogo”.
Imagine o celular como inovação emergente. Há 20 anos o aparelho só fazia e recebia ligações, mas tem recebido várias funções. Hoje é lanterna, rádio, câmera fotográfica etc. Já a inovação disruptiva faz com que a tecnologia anterior seja esquecida. É o exemplo da Spotify que mudou por completo o modo de ouvir música de muita gente.
As boas práticas de inovação disruptiva
A grande dúvida é: o que fazer para continuar no mercado, aumentar o potencial da minha empresa e inovar de maneira disruptiva? A resposta é complexa e exige muito trabalho por parte de todos da empresa. Mas é possível dividi-la em três práticas:
Tome decisões baseadas em evidências
É preciso mudar, baseando-se em evidências internas e externas, por exemplo, indicadores de desempenho e pesquisas de mercado. Assim, terá maior segurança de que está fazendo a coisa certa e poderá decidir com eficácia acerca das inovações disruptivas.
Lembre-se: mudar nunca é fácil, especialmente pelo fator “humano” que resiste ao que é novo. Mas ao basear os novos processos, produtos e tecnologias em evidências, certamente terá o maior apoio do time e poderá transmitir segurança no que é feito.
Crie um time de INOVADOR
Outra medida eficaz é criar um time que incorpore o que há de mais moderno no mercado dentro da empresa ou que proponha soluções inovadoras visando o seu crescimento. Algumas das startups mais inovadoras do mundo já contam com times de crescimento. Eles são responsáveis por gerar, analisar e implementar novas ideias, visando sempre o sucesso da empresa. A ideia ganhou forma com o livro Hacking Growth: a estratégia de marketing das empresas de crescimento mais rápido.
Estabeleça uma cultura de inovação
Nossa última dica é criar uma cultura de inovação, na qual todos da empresa sintam-se, em parte, responsáveis pela adequação da empresa ao que há de mais moderno. Quando todos da empresa entendem que podem contribuir e apontar pequenos problemas que carecem de solução, o processo de inovação disruptiva torna-se real.
Há muitas maneiras de fazer isso, como: criar eventos internos, recompensar as melhores ideias e dar feedbacks acerca das melhorias que estão sendo feitas. Desse modo, todos sentem que podem (e devem) contribuir para a melhoria da empresa e para a criação de ideias disruptivas e capazes de fazer o negócio crescer.”

Espero que tenha sido útil tais informações e as mesmas possam contribuir de alguma forma para o seu negócio e vida profissional e pessoal. Aceitar a mudança, acompanhá-las com sensatez. Sem esquecer de respeitar as pessoas, os concorrentes, o meio ambiente. Equilibrar o TER e o SER. Aceitar a realidade, não ir na contramão, mas também nnão se deixar “arrastar”. Resgatar aquele tão esquecido “coração de criança”, curioso, ávido por aprender e experimentar o novo, com satisfação, disposição, encantamento e alegria.

Boa sorte!
Abraço fraterno
Vera Silva – Desenvolvimento Humano e organizacional.

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