quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Queridas MULHERES contemporâneas, digam: EU POSSO!

Gazeta da Torre
 Ana Paula Padrão recebe líderes do mercado publicitário
para apresentar o novo posicionamento de CLAUDIA
(Divulgação/CLAUDIA)

Tenho um verdadeiro caso de amor com a REVISTA CLÁUDIA, desde bem jovem. Uma revista leve, diversificada, informativa e sempre de vanguarda, para a Mulher, nas suas mais variadas idades. Com ela, fiz e faço um pit stop para arejar a mente dos estudos e trabalhos... Com ela, descubro identificações e afinidades. Ela me desperta a curiosidade para temas variados, contemporâneos, inclusive assuntos bem leves, como viagens, moda, beleza, saúde, estilos etc. E, detalhe: prefiro receber em casa, por anos a fio, a revista realmente impressa. É um prazer que não dispenso; é como uma visita esperada com prazer, todos os meses. Está certo que o formato digital de tudo chegou para ficar, porém, não devemos esquecer que é também saudável o tato, inclusive da escrita à mão, sabiam? Existe a comprovação científica de que o cérebro fica mais conectado e diversificar atividades, como leituras e lazer, é saudável.

Pois bem, a Ana Paula Padrão assumiu e, com uma experiência e sensibilidade incríveis, já entrou inovando. Colocou um tema para discussão e interação com as mulheres, o Movimento: #EuTenhoDireito... Assim, cada mulher vai se questionando, se descobrindo, identificando internamente a que tem direito. Direito de Ser, Fazer... Por qual causa deseja e vale à pena lutar, defender. A hashtag: #ediçãomanifesto, no Instagram, foi disponibilizada e tem sido interessante a participação das mulheres.

Achei legal e compartilho um pouco, com vocês, a minha percepção! Um espaço onde as mulheres podem expor os seus pontos de vista, por vezes mantidos sufocados há tempos, inclusive pela tendência social de “formatar” as pessoas, “estigmatizar”, de “uniformizar comportamentos e jeitos de ser” e de “categorizar” como certos, errados, na moda ou não...

E você, querida leitora, o que seu coração fala ou cala, e a que você sente que tem direito?

Particularmente, assim como outras mulheres, eu digo: Eu tenho direito de ser a melhor versão de mim todos os dias, escolhendo, eu própria, os caminhos, sem perder de vista a ética, a humanidade. É claro que, levando em conta a subjetividade de cada pessoa, a melhor versão diverge de uma pessoa para outra, podendo haver algumas coincidências. E por que não?

Este mês, ministrei de forma participativa e reflexiva, um Curso de Inteligência Emocional, com uma turma bem interessada e atenta. E este insight coloco sempre como forma de provocar um despertar. Uma citação preciosa de Carl G. Jung: “Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta.”

Não há outra forma de evoluir, que não abraçando a jornada do Autoconhecimento. Então, e aí? Você está consciente do que tem direito? De exercer a profissão que desejar, de usar o cabelo que gostar, de se sentir bem com o corpo que tem, de ter a religião que acredita, de ter um estilo próprio de se vestir. De lutar pela fauna, flora etc. etc.? A que você tem direito?

Tudo que fazemos na vida, no fundo, no fundo, inclusive trabalhar, visa nos fazer mais feliz. A felicidade é a eterna busca do homem. O Autoconhecimento é a porta para esse mundo de mais verdade, realização, satisfação e felicidade... Aproveite e descubra o seu propósito de vida, pois a vida, para fazer sentido, precisa de um propósito. Invista nesse caminho e se faça mais feliz!

QUERIDAS MULHERES, digam:
EU POSSO! E de forma consciente, responsável e planejada, ponham-se a caminho!
Valerá à pena! Palavras de Coach.

Abraço fraterno

Vera Silva 
( verasilva.mastercoach@gmail.com)

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