Gazeta da Torre
Neste mês, tive a grata satisfação de fazer um bate-papo
de celebração do Dia das Mães em uma empresa, onde o último slide que
apresentei tinha a seguinte citação do admirável Albert Einstein:
“Se um dia tiver que escolher entre o MUNDO e o AMOR...
Lembre-se, se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com
ele você conquistará o mundo.”
Durante o mês de Maio comemoramos duas datas,
extremamente significativas, para todos nós: o Dia do Trabalho e o Dia das
Mães. No entanto, o que tem a ver essas datas com AMOR? Proponho a vocês uma
pequena reflexão:
Sobre Dia das Mães e AMOR
O amor de mãe é o combustível mais poderoso para mover e
inspirar seres humanos comuns a terem valores, propósitos e ideais capazes de
os tornarem pessoas bem-sucedidas e equilibradas na vida e na profissão. Com o
amor de mãe, é possível criar uma nova realidade política, econômica e social.
O tempo de construir um novo mundo é AGORA.
Nada supre a falta de amor e de atenção materna, seja
biológica ou não. Dê 20 minutos de atenção plena por dia, a seu filho(a).
Veja-o, sinta-o de verdade. Dialogue com ele, escute-o, estimule-o. Perceba as
suas inquietações e necessidades. Cultive a confiança e responsabilidade. Faça
com que ele, em tempos de Internet, também tenha momentos saudáveis de
socialização, de partilha, contato humano e afetividade.
Conforme afirmação de Albert Einstein citada no início,
com o amor se pode conquistar o mundo. Assim, mães, cujo nome é sinônimo de
AMOR, têm a capacidade e nobre missão de conquistar e mudar o MUNDO! Façamos
valer esse poder com sabedoria... Sejamos agentes de uma mudança positiva, ao
educarmos nossos filhos, pelo exemplo, priorizando a ética, humanidade,
fraternidade e AMOR.
Sobre Trabalho e AMOR
O que significa o trabalho sem amor? A sua falta de amor ao trabalho advém da não identificação com a função ou está relacionada às condições de trabalho e à ausência de valorização?
Sem amor, paixão ao trabalho, exerce-se a função com excelência?
Produz-se de forma a atender às expectativas da empresa?
O relacionamento interpessoal é satisfatório, com colegas, “chefias” e donos?
Estados de descontentamento afetam as relações familiares, a saúde e a qualidade de vida?
Será que se é feliz?
Dica para o(a) empresário(a): Se a insatisfação do trabalhador está relacionada ao clima e falta de valorização e o colaborador é talentoso, bom profissional, fazendo a diferença na sua empresa, valerá à pena perdê-lo? Exerça a empatia. Coloque-se, por alguns instantes, no lugar desse colaborador e se pergunte: se eu fosse ele, o que me deixaria satisfeito e realizado no trabalho? A partir daí - quem sabe? - um novo cenário se delineie.
Dica para o(a) trabalhador(a):
O que move você? O que faz seus olhos brilharem? Quais atividades você desempenha e não vê as horas passarem? O que energiza você e não apenas “o consome”? Tem oportunidade de evoluir e se realizar? Olhando no horizonte, em 5 anos você se vê feliz fazendo o que faz? Essa autoconsciência lhe fornecerá “pistas”...
A vida é uma só! O trabalho deve ser fonte de vida, realização e, claro, servir para suprir de forma saudável as necessidades físicas, biológicas e psicológicas pessoais, assim como, da própria família, filhos etc.
Felicidades! Abraço fraterno
Vera Silva (verasilva@gmail.com)
Nenhum comentário:
Postar um comentário