terça-feira, 26 de dezembro de 2017

2017

Gazeta da Torre

Que em 2017 houve atentados terroristas, denúncias de corrupção e relação perigosa entre Coreia do Norte e Estados Unidos, todo mundo sabe. Afinal, essas notícias se repetiram ao longo do ano, deixando muita preocupação para os defensores do Bem, do Respeito e da Paz.

A operação “Carne Fraca”, deflagrada pela Polícia Federal, também deu muito o que falar – mal – do nosso país no Exterior. Um surto de febre amarela deixou Minas Gerais em estado de alerta. As balas “perdidas” continuaram matando pessoas em várias cidades brasileiras. A dengue, a zica e a chicungunya provocaram o desconforto dor em muita gente.

Protestos contra as reformas trabalhista, eleitoral e previdenciária mostraram, claramente, a indignação do povo diante das medidas e dos projetos impopulares do governo Temer.

 A tecnologia, em 2017, continuou avançando e isso não é novidade. Drones estão ajudando a prevenir ataques de tubarões na Austrália; inteligência artificial é um caminho sem volta para o treinamento de máquinas, a fim de que tenham as mesmas capacidades que humanos, como raciocínio, planejamento, processamento de linguagem natural, percepção e inteligência geral; o Mundo apostou em moedas virtuais e o bitcoin despontou no mercado, movimentando valores cada vez mais crescentes; os aplicativos tomaram conta da vida dos usuários de smartphones, facilitando o cotidiano de um jeito nunca visto antes.

O esporte, prazer do brasileiro há muito tempo, trouxe alegrias e decepções. O homem mais rápido do mundo, Usain Bolt, encerrou sua história no atletismo com um bronze, em Londres, devido a cãibras que o atrapalharam. A Itália ficou de fora da Copa 2018, após 60 anos de participação. Renato Gaúcho se tornou o primeiro brasileiro a ser campeão da Copa Libertadores, como técnico do Grêmio neste ano e, em 1983, como jogador.

Os desafios na Educação, na Saúde e na Economia envolveram o Governo e a população como um todo. De um lado, serviços públicos à deriva, obras paralisadas, desmonte de estruturas importantes, como o SUS e o FIES, e previsão de maiores cortes no orçamento em 2018. Do outro lado, o povo tentando fugir da crise com criatividade. Em relação ao cultivo de orgânicos no Brasil, a agricultura familiar esteve, não apenas ampliando a produção, como também já conquistou um lugar de destaque para o consumo de alimentos saudáveis. O empreendedorismo foi uma tendência marcante, bastante estimulada pela crise, nos segmentos de bens e serviços.

Neste ano, o povo ouviu e falou mais palavras, como “feminicídio”,  “empoderamento”, “gerontocídio”, “trolagem”… A “internet das coisas” assumiu o papel mais moderno que se pode imaginar e está contribuindo para um novo repensar.

E aí? O que esperar de 2018? Nada disso! Nada de esperar! Vamos participar, vamos construir a história do Ano Novo, que só será NOVO se investirmos na nossa mudança para melhor!

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