segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A Torre na fabricação de móveis sob medida e a conscientização da preservação do meio ambiente


Hoje, a madeira industrializada de manejo sustentável ganha maior espaço para a madeira maciça. Uma situação que não pode parecer, mas abriga várias e complexas discussões que chegam atingir renomados cientistas e pesquisadores de nosso planeta. Como nosso jornal é local, procuramos o Sr. Luciano Lima, que há mais de quinze anos trabalha no setor de confecção de móveis em nosso bairro, precisamente à Rua Conde de Irajá, nº 360 – loja B, onde funciona a Marcenaria L.L. Móveis.

Luciano Lima - L. L. Móveis
“Chegar em uma loja de móveis planejados e fazer a clássica pergunta: De que tipo de madeira é feito esse móvel? A resposta: É feito de chapa de madeira MDF. Para muitos fica na mesma, pois os clientes não conhecem as matérias-primas dos móveis e, muitas vezes, são levados a acreditar que um produto é melhor ou pior somente pela avaliação do preço", comenta Luciano.

A chapa de madeira MDF (Medium Density Fibreboard) é o material mais usado atualmente pelos maiores fabricantes de móveis no país e no exterior. É composto por camadas externas com densidade superior a 900Kg/m3 e uma camada interna com menor densidade e máxima uniformidade, permitindo uma ótima qualidade nos acabamentos e durabilidade maior contra cupins, umidade, torções, calor e montagem/desmontagem.  

“Para fabricar os móveis sob medida, há inúmeros materiais que devem ser escolhidos com cautela e de acordo com as especificações de cada móvel e o ambiente onde será colocado. Conscientização, tanto do fabricante como do cliente em relação aos fatores de preservação do meio ambiente, também é de fundamental importância para um resultado positivo”, conclui Luciano.

Contudo, o trabalho de combate à desflorestação está cheio de dificuldades e os resultados gerais obtidos até agora muitas vezes são qualificados como decepcionantes, embora haja inúmeros exemplos de iniciativas localizadas bem sucedidas e os acordos internacionais sejam referências de importância fundamental para a orientação das políticas regionais e globais. Entre a comunidade científica, há poucas dúvidas acerca da importância das florestas para o equilíbrio ecológico do planeta e a saúde das economias nacionais, ressaltando a necessidade de medidas enérgicas, rápidas e em ampla escala para protegê-las para o futuro.

Assim, mesmo havendo este sólido consenso científico, o progresso no combate à desflorestação não é maior porque ainda existem importantes obstáculos em outras esferas: o descaso ou incapacidade dos governos, interesses políticos e econômicos imediatistas e dificuldades de se colocarem em prática medidas eficientes de controle em larga escala.

Em resumo, com todos os seus efeitos diretos e indiretos, é de grande magnitude e exige medidas vigorosas e urgentes de combate, sob pena de sofrermos severos reveses globais. Como mencionou acima o nosso amigo Luciano Lima, a conscientização na hora do consumo é de fundamental importância. “São nossas atitudes mentais positivas que realizam prodígios em nossa vida”, provérbio chinês.

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