Na
convivência, muitas vezes nos deparamos com situações delicadas. Somos
convidados a dar uma opinião sobre determinado assunto; somos questionados a
respeito de diversos temas; e até solicitados a dar alguma orientação.
Quando o assunto envolve mais de uma pessoa, a necessitar de uma abordagem que dê razão a uma delas, em detrimento de outra, o melhor é ouvir os dois lados.
Considero uma questão de justiça. Ouvir "as partes" é necessário, para só depois assumir uma posição de orientação, exercitando a amizade com os envolvidos e agindo com responsabilidade.
A maturidade, nessas circunstâncias, é um divisor de águas com fundamentos morais. Usar a razão diante do agir; ter uma postura predominantemente vigilante e equilibrada; colocar-se no lugar do outro; tudo isso, enfim, contribui para a sensatez, preservando a boa convivência.
Somos pessoas conscientes das nossas responsabilidades? Se sim, é preciso investir na moralidade, dia após dia. E isso é uma questão de educação!
Quando o assunto envolve mais de uma pessoa, a necessitar de uma abordagem que dê razão a uma delas, em detrimento de outra, o melhor é ouvir os dois lados.
Considero uma questão de justiça. Ouvir "as partes" é necessário, para só depois assumir uma posição de orientação, exercitando a amizade com os envolvidos e agindo com responsabilidade.
A maturidade, nessas circunstâncias, é um divisor de águas com fundamentos morais. Usar a razão diante do agir; ter uma postura predominantemente vigilante e equilibrada; colocar-se no lugar do outro; tudo isso, enfim, contribui para a sensatez, preservando a boa convivência.
Somos pessoas conscientes das nossas responsabilidades? Se sim, é preciso investir na moralidade, dia após dia. E isso é uma questão de educação!
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