Desde a sociedade antiga a
figura do homem deve transmitir virilidade, a perca desse status de “poder
viril” traz consigo uma sensação de envergonhamento e incapacidade, que muitas
vezes se sente até “menos homem”, causando exclusão do convívio social por medo
de se tornar uma decepção para o(a) parceiro(a), ocasionando uma vida solitária,
ou seja, esse problema influencia definitivamente em seu dia-a-dia, quando não
encarado como algo que pode ser amenizado ou mesmo resolvido.
Muitos acabam por começar seu
tratamento muito tarde, devido muitas vezes ao orgulho ou falta de informação.
Existem algumas causas
relacionadas à disfunção erétil que podem ser físicas (idade e certas
patologias) e/ou causas psicológicas (stress, preocupação, entre outras). Ambas
podem ser tratadas, podendo ser necessário uso de medicamentos, intervenção
cirúrgica, acompanhamento psicológico ou uma mudança de rotina. Porém, o
primeiro passo a ser dado é aceitar que o problema existe, descobrir a causa e
combatê-lo.
É extremamente importante que
haja compreensão e apoio dos parceiros desde o início.
Ter disfunção erétil não
significa dizer que não haja definitivamente ereção, mas sim uma irregularidade
desta. Caso contrário, estaríamos lidando com um caso de impotência sexual, que
pode ter as mesmas causas da disfunção.
O mercado hoje disponibiliza
diversas formas que amenizam ou combatem o problema, seja um meio físico não
invasivo, como anéis penianos ou bomba de sucção, ou meios químicos como o
famoso Viagra ou Levitra, não esquecendo também os meios físicos invasivos as
cirurgias corretivas.
Vale salientar que o uso
indevido de medicamentos sem orientação e acompanhamento especializado pode
agravar o problema.
A disfunção não ocasiona um fim
para a vida sexual, mas deve ser levada a sério para que seja solucionada.
Rua José Bonifácio, 506 - Torre
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